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publicado por Luciane Barros Fiuza de Mello às 03:10
Será um paraíso quando nossos governantes ouvirem as vozes de quem está dentro do mundo da dança para poder elaborar algo p/ essa área, aliás p/ todas as outras. Vamos nos mostrar e cobrar nossos direitos. Valeu Lú e continue sendo nossa voz crítica e permanente.
Rose Monteiro a 26 de Novembro de 2006 às 04:12
tia lu!!!!!!!!
ainda tô tentando descobrir quem é bailarina do augusto.
obs:eu ainda vou descobrir,tu vais ver só!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!
bj
luluka a 24 de Novembro de 2006 às 16:58
Oi Lú,
Achei muito interessante o texto!!!
A verdade é que tudo está sempre baseado em "peixada",é mais fácil e conveniente para alguns...
Espero que depois desse texto as autoridades fiquem mais atentas e pelo menos tentem disfarçar melhor suas ações descaradas!!!!!
bjs
Lilika a 24 de Novembro de 2006 às 15:49
Obrigada pelas palavras carinhosas mas, assim como a afilhada se orgulha da madrinha,vale o vice-versa pois estou orgulhosa de ter uma afilhada que consegue escrever tão bem imprimindo ao seu texto ao mesmo tempo vigor e elegância.Parabéns mais uma vez e muito sucesso. Beijos da madrinha Lúcia.
Lcia Pandolfo a 24 de Novembro de 2006 às 02:00
A cada postagem sua fico mais convencida do quanto você é brilhante, Lu.Suas palavras são inteligentes,contagiantes e cheias de energia, por isso, não permita que as pedras que surgirem em seu caminho a façam esmorecer, pelo contrário que elas lhe estimulem mais e mais a seguir em frente, confiantes na sua vitória.Seus temas são atuais e falar de Políticas Públicas em nosso país , principalmente na área cultural é complicado, mas precisamos de pessoas com seu poder de crítica e escrita, para tentar reverter este quadro. Beijosss, que Deus a abençoe sempre.
Lianne a 23 de Novembro de 2006 às 21:37
Lu,
É longo, mas elucidativo.
O quanto é difícil fazer cultura em nosso país, no Pará mais ainda.
Tenho fé de que com mobilizações e um mínimo de organização, é possível mudar essa situação.
Tem que colocar a boca no trombone, senão dança!
Beijos,
Pedro