Simplesmente Lu

Abril 29 2005

Dina paquita.jpg 

Oi gente, hoje é comemorado o Dia Internacional da Dança. Essa aí é a Dina Nina, personagem criada pela Do Dance, uma marca de roupa de dança. Não está fofinho ela interpretando o ballet Paquita? Essa é uma homenagem aos simpatizantes, amantes e adoradores da arte da dança.
Lu.

publicado por Luciane Barros Fiuza de Mello às 17:23
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Abril 28 2005

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Hoje é o aniversário de uma pessoa pra lá de especial: Vera Lúcia Torres. Paraense, bailarina, professora, coreógrafa, pianista, administradora, etc e tal, Vera estudou em São Paulo, onde integrou o corpo de baile do Teatro Municipal, quando dançou no Brasil e na Europa.
Fiquei um tempão pensando no que daria para ela, que já me ofereceu tanto. Conversando, ontem, com a Rosane Pimenta - bailarina paraense das melhores - lá no Teatro da Paz, durante o EIDAP (Encontro Internacional de Dança do Pará), consegui me decidir. O presente escolhido, na verdade, é um convite. Quero que ela seja minha paraninfa e espero poder entregar o presente no final do ano (aí também vai ter que cumprir aquela promessa, Vera).
Descobri que ela é a grande "culpada" pelos dois sacerdócios da minha vida: a Arte e a Comunicação. Comecei a dançar com 8 anos, vencendo a timidez (acreditem, eu era!) e trilhando a longa, bela e difícil estrada da dança. Apesar da escola ser basicamnete clássica, minha eterna mestra sempre soube adaptar meu gosto contemporâneo à coreografias que me realizaram muito (O Canto do Cisne Negro, Babalu, Pensamentos...) e me levaram para dançar em vários estados. Apesar de um provável ciúme, ela também soube respeitar minha busca por outros espaços.
Foram inquietações que acabaram me envolvendo na revitalização da Associação Paraense de Dança (APAD), num momento histórico da Dança no Pará, com a eleição que culminou com a nossa vitória com a Chapa Só Dança, liderada por Sonia Massoud. Durante as duas gestões que participei da diretoria criei, há cerca de 10 anos, o Informativo da APAD, talvez o primeiro registro do gênero em Belém. Eu nem pensava em fazer Jornalismo nessa época, mas construía, com a ajuda da diretoria, um jornal quase que artesanal em seus dois primeiros números, que foram xerocados e entregues aos sócios.
Depois resolvi estudar Educação Artística (Música) na Universidade Federal do Pará (UFPA), pois não havia (e ainda não há) um curso superior de Dança no Estado e não acho que o profissional de Educação Física possa exercer a função de um artista, como alguns o fazem. Esporte não é arte, e vice-versa. Entre aulas traumatizantes de piano, desisti porque vi que Claves de Sol não eram o meu forte. Ah, isso depois de um também frustado curso de Matemática. Nada a ver...
No ano de ser jubilada - palavra bonita que significa perder a vaga -, me meti no Vestibulinho (prova para trocar de curso) e conquistei minha vaga no curso de Jornalismo, em 2001. No mesmo ano, meti a cara e criei meu jornal - o ABC da Dança: Arte, Ballet, Cultura - mas deixei o terceiro número na porta da gráfica porque adoeci e precisei adiar esse projeto.
A Vera Lúcia Torres continua participando da minha vida e por "culpa" dela (e também da professora Lenne Santos) já defini o tema do meu TCC (Trabalho de Conclusão de Curso). Vou, juntamente com a Louise, implantar um Departamento de Comunicação no Abrigo João de Deus, que atende mulheres e homens de rua doentes. A Vera me levou para conhecer o lugar e lá aprendi a conjugar arte-comunicação com caridade. O espetáculo anual Cantando e Dançando a Amazônia é um dos projetos que, com sucesso, desenvolvemos no abrigo, onde ela é diretora até hoje.
Vocês podem estar pensando: -Mas e os pais dela, não merecem também? Meu pai faleceu e minha mãe já dividiu muitos momentos importantes comigo, além do que nunca tive muito apoio da minha família. Nem posso culpá-los, afinal de contas é complicado entender a alma de um artista e a loucura de um jornalista. Como falei antes, são profissões que, ou você dá o sangue ou é melhor deixar pra lá.
A Vera foi a grande responsável por essas duas paixões da minha vida porque foi ela quem me ensinou a ser feliz com o que faço, me incentivando a não desistir dos meus sonhos. Ela, que é tão generosa, dedica sua vida pela arte da dança e acho que sabe decorado os nomes dos milhares de alunos que aprenderam os primeiros "pliês" na sua escola, merece todo o meu agradecimento. Obrigada pelos ensinamentos, pela amizade sincera, por entender minhas "viagens", por ter me ensinado a viver apaixonadamente, por me mostrar como a criatividade pode ajudar nos momentos difíceis, por ter me aturado tanto tempo, por saber reconhecer meu valor, saber me criticar (mesmo quando é só para me proteger) e, principalmente, pelo carinho que me dedica, como o faz com seus alunos, os quais ama como se fossem seus filhos.
Vera, parabéns e quem sabe eu não apareço em dezembro pra dar umas piruetinhas no espetáculo de 30 anos da escola, depois de ter pendurado as sapatilhas há cinco anos?!

SOBRE OS COMENTÁRIOS
Agora gostaria de agradecer a todos pelos comentários das duas postagens anteriores. Louise, tia Lu ainda não quer um fotolog, mas talvez crie um no dia que eu ganhar aquela câmera digital, hein?! Nathy, também te tenho como uma amigona, você sabe. Cláudio, valeu a força e espero que você possa matar logo a saudade da terrinha.
Louise (Lima), concordo contigo, o lilás com verde tava mesmo lembrando a Mangueira. Nada contra carnaval, mas como você diz, "menos é mais" e estava mais para brega que para fresco. Agora acho chato ter que cortar texto, eu quero é descontar os "assassinatos" que a gente sofre nas redações (rsrsrs). Dessa matéria, por exemplo, foi cortada a última sub (bloco). Mas reconheço, quem fala muito acaba escrevendo demais da conta...
Elck, quanta honra ter um comentário de uma cronista (tem que assumir de vez) no meu blog. Obrigada pelos elogios e em relação à grafia de belenense (ou belemense), quando fiz a matéria certifiquei-me de que os dois são aceitos e significam "tudo o que é relativo à Belém do Pará". Talvez uma expressão seja mais usual que a outra. O Cláudio Marinho eu conheço da época em que eu freqüentava a Escola de Teatro e Dança da UFPA, onde ele se formou, além de alguns contatos jornalísticos. Na verdade, eu sou uma admiradora do trabalho dele, de ator e jornalista (louco que nem eu e você, que também é atriz). Como eu ainda não sei linkar, aí vai o blog dele, que tem uns textos maravilhosos: http://spaces.msn.com/members/claudiomarinho/
Valeu galera!

publicado por Luciane Barros Fiuza de Mello às 08:29

Abril 26 2005

Aí vai o primeiro texto.

É uma matéria que foi publicada em janeiro de 2004 na revista Pará +, por ocasião das comemorações dos 388 anos de Belém. Acho que o assunto abordado ainda é pertinente.
 

Um abraço.
 

Lu.


BELÉM, A ETERNA MUSA. (Por Luciane Fiuza de Mello)

(Músicos e poetas cantam Belém, mas com o olhar crítico em relação à mídia, patrocinadores e produtores culturais. A produção artística da cidade de encantos amazônicos amadurece inspirada em seus atributos).

“Nem bela nem formosa, cabocla desajeitada e pequenina, simples como a beleza de uma rosa, mundana que não pertence a ninguém...”. O cantor e compositor Alcyr Guimarães revela na canção Janela de Belém sua relação de amor, desafeto, coincidências e brigas com a cidade. O artista repete em seus shows que tem duas namoradas: sua esposa e Belém. Mas a cidade é a eterna traidora.


Alcyr faz referência a Belém em seus 19 discos gravados. Sambas-enredos, boleros, valsas e toadas compõem seu histórico musical, sendo que, há oito anos, as cantorias ganharam destaque, influência confessa dos parceiros musicais Sivuca e Vital Lima. A música Suburbana do Norte é um exemplo deste trabalho e faz parte do seu novo CD, Minha Alma Popular.
 

Outro que tem um caso antigo com a cidade é o poeta João de Jesus Paes Loureiro, para quem cada vez mais Belém é revelada como objeto de desejo de criação na música, fotografia, dança e literatura. Ele revela que foi a substância feminina de Belém que despertou sua vocação poética. “Belém é uma fêmea completa: amante e mãe”, resume o inspirado escritor, que preparou especialmente para esta matéria da Pará +, a Canção da Cidade das Mangueiras.

 

Quem também destaca a cidade como um referencial é o músico Paulo André Barata. Apesar da composição melódica estar mais presente em seu trabalho, o artista tem muitas letras que expressam sua paixão pela capital paraense. Banho de Cheiro, de sua autoria, é uma dupla homenagem: para Belém e para a escritora Eneida de Moraes.
 

O popular Pinduca é mais um que tem muitas composições homenageando a cidade. O músico, demonstrando pouco ciúme, acha que Belém está cada vez mais bonita: “Agora já dá para recomendar aos amigos”, diz ele, que faz referência ao crescimento de Belém na música Nova Belém, Novo Pará, de sua autoria - que integra o CD Uma Festa com Pinduca, volume 31, lançado este ano.
 

Mas o número de admiradores da cidade não pára de aumentar. Artista da nova geração, Almirzinho Gabriel é mais um namorado, e dos mais apaixonados, pela eterna musa. “Nós vivemos na parte mais íntima do planeta Terra, nossa região. Se a Terra fosse uma mulher, corresponderia às suas partes pudentas e Belém é a parte mais elétrica”, diz o irreverente artista. Almirzinho destaca em Naza, com bom-humor, a religiosidade do povo paraense.

PRODUÇÃO ARTÍSTICO-CULTURAL

 

Essa bela mulher, fonte inesgotável de inspiração para os artistas, tem sofrido com o tratamento que está recebendo de muitos. Belém doa-se totalmente aos seus amantes, só que muitas vezes é explorada em seus encantos e depois abandonada pelos falsos namorados.
 

“Lá fora, críticos e literatura retratam a dimensão da música produzida aqui, apesar de ainda não existir uma produção em massa”. A afirmação é de Paulo André Barata, que credita o fato à falta da valorização local dos artistas, no momento em que “mecenas” continuam a investir alto no que vem de fora. “Somos receptivos com conceitos e padrões importados, mas nosso mercado é inexpressivo, ainda estamos procurando um jeito de mobilizar o interesse de todos que fazem girar a roda do mercado de discos e shows”, opina Almirzinho Gabriel. Para ele, existe um movimento estético com propostas interessantes na cidade.
 

Paes Loureiro fala dessa efervescência cultural de Belém. “Estamos participando ou assistindo ao nascimento de um novo ciclo artístico-cultural amazônico a partir de Belém, que está na liderança deste processo”. Paulo André ressalta que os compositores estão preocupados em traçar um mapa do ritmo do Pará, mas “não existe música paraense e sim músicos paraenses”. Foi Assim, composição de Paulo André em parceria com seu pai, Rui Barata, é sucesso dentro e fora do Brasil, na voz de artistas como Fafá de Belém.
 

Já Pinduca, famoso por tornar conhecido o carimbó para o mundo, diz que o sucesso que tem fora de Belém deve-se ao fato de estar sempre inovando e modernizando o seu trabalho. “Acho que é por isso que estou no mercado até hoje”. O profissionalismo também é visível em sua equipe, que se prepara para uma turnê mundial com o Pinduca e Banda Brasil. O cantor destaca o sucesso da banda Calypso, que está conquistando o Nordeste com esse estilo de brega, mas alerta os jovens músicos para a qualidade de suas produções, pois a música de baixa qualidade que é produzida por muitos, não ajuda na construção da boa imagem de Belém para o resto do país.
 

Tanto nos artistas de longa estrada como nos novos, é visível essa busca pela divulgação das coisas da terra, mas com a preocupação em universalizar os temas. “Quando falo da Europa em Postais, digo que a minha Europa é aqui. Quando falo em subúrbios do Brasil, digo que minha suburbana maior é Belém”, explica Alcyr Guimarães, lembrando que o artista paraense precisa ser mais profissional e respeitar, por exemplo, horários de ensaio.

A MÍDIA E A ARTE EM BELÉM

A maioria das rádios paraenses não dá espaço para a música aqui produzida. “Se eu posso ouvir na rádio aquela música dos carnavais fora de época, porque eu não posso ouvir uma lambada paraense? Se eu posso ouvir um bolero do Rio de Janeiro, porque eu não posso ouvir um bolero paraense?”, questiona Alcyr Guimarães. Paulo André concorda ao lembrar do espaço dado pela mídia para o que vem de fora, seja a mídia impressa, a televisiva e, principalmente, a radiofônica.
 

Almirzinho faz coro e diz que somente a Rádio Cultura FM tem o desprendimento de mostrar essa música. Alcyr complementa e diz que, apesar do estigma e do nome que carrega, a Cultura está contemplando esse movimento musical, especialmente com a direção de Ney Messias Júnior - presidente da Fundação de Telecomunicação do Pará (Funtelpa). Mas como as demais rádios paraenses ainda não acordaram para a questão, aumenta a dificuldade de divulgação dos músicos paraenses no mercado local.
 

No caso da literatura, Paes Loureiro acha que a publicação de poemas, mesmo não sendo ampla, está sendo bem divulgada e valorizada. O livro Para Ler Como Quem Anda nas Ruas - com versão em CD, que conta com a participação especial do músico Salomão Habib-, segundo Jesus, é “um poético caminhar devaneante pela cidade”. A obra do poeta Artesão das Águas é outra declaração à cidade, especialmente às margens do Rio Guamá, onde se localiza a Universidade Federal do Pará (UFPA).
 

Imortalizada em músicas como Esse Rio É Minha Rua, de Paulo e Rui Barata, Belém continua amada na voz de seus artistas. Sinhá Pureza, do mestre Pinduca, é a cara dessa cidade faceira. Da produção de Pedrinho Cavalero e Nilson Chaves, inúmeras são as músicas que homenageiam a bela namorada. O premiado livro Altar em Chamas, de Paes Loureiro é outro bom exemplo. É um amor tão grande, e de tantos, que supera qualquer tipo de ciúme.
 

Cantador e contador de causos, Alcyr Guimarães lembra que Rui Barata foi generoso com ele ao falar de sua “relação de lealdade e sinceridade com Belém”. Essa ligação da eterna musa com seus namorados está sintetizada na canção Janela, de Alcyr, considerada um hino desde o tempo em o músico fazia parte do grupo Manga Verde: “Olê, Olá, Belém, velha namorada que me trai também...”.


CANÇÃO DA CIDADE DAS MANGUEIRAS (João de Jesus Paes Loureiro)

 

Ai! Cidade das Mangueiras
Quem te viu e não te ama?
A lua cobre de rendas
Teu rosto de verde rama.
A noite deita nos becos
E faz do luar sua cama.

Ai! Mangueiras da cidade
Que o sol esculpiu na sombra,
Por vós o poeta implora
Por vós a poesia clama.
Ai! Cidade das Mangueiras
Quem te viu e não te ama?

Ai! Cidade das Mangueiras
Quem te viu e não te ama?
Tua leve melancolia
Nas chuvas engaiolada.
Oh! Barca de verdes velas
No Ver-o-Peso aportada.


BANHO DE CHEIRO (Paulo André Barata)

 

Bairro do Morumbi,
Bruma do Paraná,
Brisa do Pirahy,
Barca de Paquetá,
Quero voltar pra Belém
Pra Belém do Pará.

Lá sou amigo do rei,
Lá sou madeira de lei,
Lá sou o sol, sou o vento,
Sou a barra do tempo
Em Belém do Pará.
Lá, sou manhã dia novo,
A canção do meu povo
Sou Belém do Pará.

Lá minhas plumas deixei,
Lá entre peixes morei,
Lá eu fui limo d’areia
Eu fui boto e sereia,
Em Belém do Pará.
Lá só me calço de relva,
Só me visto de selva.


SUBURBANA DO NORTE (Alcyr Guimarães)

 

Suburbana do norte, flor no açaizal
Muitos te desejam sorte, poucos te querem mal
Das pedras da Pedreira, no rancho do Umarizal
Nas docas e ribanceiras dancei carnaval
Suburbana do norte, flor no açaizal
Muitos te desejam sorte, poucos te querem mal
O nosso ver-o-pêso, neste grande arraial
Nas ribanceiras das Docas dancei carnaval
Suburbana do norte, flor no açaizal
Muitos te desejam sorte, poucos te querem mal
Velha cidade velha, no verde do aningal
E esse jeito de subúrbio minha capital.


NAZA (Almirzinho Gabriel)

 

Nazaré chegou por aqui, já era santa
E aqui já era aqui no mesmo lugar
Se acocorou pra beber água
A chuva caiu, resolveu ficar
Tirou palha, envira, cipó, galinho de pau
Fez uma carinha, arrumou cozinha e quintal
Assou peixe, fez avoado
Tirou açaí, sem nada magoar

Naza, Nazarezinha
Nazaré rainha
Nazaré, mãe da terra
Mãezinha
Me ajuda a cuidar

 

NOVA BELÉM, NOVO PARÁ (Pinduca)

 

A chuva de toda tarde não é novidade para ninguém
Venham ver agora como está nossa Belém
Belém do Pará, do Pará
Belém do Pará, é gostoso te amar
Na Estação das Docas começa o orgulho de Belém
Na Feliz Lusitânia, Forte do presépio também tem
Tem passeio de navio até a praça Ver-o-Rio
A Estação Gasômetro é sensacional
Tem Aldeia Cabana pra brincar o carnaval
Ô, ô, ô, tudo agora mudou
A, a, a, no Estado do Pará
O nosso aeroporto é tão lindo
O estádio olímpico é o mais belo do Brasil
Alça Viária já integrou o nosso povo
Ver-o-Peso está bonito, agora é novo
Teatro da Paz é o melhor
Tem a Bienal da Música na terra do carimbó

publicado por Luciane Barros Fiuza de Mello às 04:16

Abril 24 2005

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Oi gente, esse é meu novo blog, depois do extinto Luluamil. Desejo que nesse espaço todos possam conhecer um pouco sobre mim, o que eu produzo, curto e tudo o mais. Sou estudante de Jornalismo da Universidade Federal do Pará (UFPA) e tenho alguns textos que gostaria de compartilhar com vocês, amiguinhos virtuais. Ah, esse blog homenageia a minha sobrinha Louise (http://www.flogao.com.br/luluka1000), que eu amo de montão e que me incentivou muito para criá-lo. Por enquanto é só isso...
Beijinhos!!! Lu.
"Sonhos são como deuses, quando não se acredita neles, deixam de existir..." (Marina Lima)

publicado por Luciane Barros Fiuza de Mello às 03:06

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