Simplesmente Lu

Novembro 05 2007

             Louise Fiuza

   

           A arte de viver   

       

 Sei que sou criança

           Não entendo muito sobre a arte

           Mas entendo um pouco

           Vou contar-lhes um pouquinho do que sei:

 

          A vida é impressionante,

          Mas vive tão distante

          O caminho para a festa é

          A arte de viver.

 

           Tão distante é a arte

           Um mundo impressionante

           Viva a vida!!!

           Pois é ela que nos trás a arte de viver

           A vida é bela

           Sejam felizes por terem ela!

 

           A arte é como se fosse um mundo mágico

           Que nem a mente pode enxergar.

           A arte mais importante da vida das crianças é a família

           Ela é a fonte mais valiosa da arte de viver

          

           Lembre da arte de viver

           A cada dia que passar

           Assim vocês viverão mais felizes!

 

                                                    ASS: Louise Fiuza (escrito em 12:04:2002).     

   

publicado por Luciane Barros Fiuza de Mello às 17:17
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Novembro 05 2007

 

Todos os anos há um momento em que olhamos nossos armários com um olhar crítico. Olhamos aquelas roupas que não usamos há tanto tempo. Aquelas que tiramos do cabide e de vez em quando vestimos, olhamos no espelho, confirmamos mais uma vez que não gostamos e guardamos de volta no armário. Aquele sapato que machuca os pés, mas que insistimos em manter. Aquele terno caro, mas cujo paletó não cai bem ou o vestido "espetacular" ganho de presente de alguém que amamos, mas que nunca usamos.

 

Às vezes tiramos alguma coisa e damos para alguém, mas a maior parte fica lá, guardada sabe-se lá porquê.

 

Um dia alguém me disse: tudo o que não lhe serve mais e você mantêm guardado, só lhe traz energias negativas. Livre-se de tudo o que não usa e verá como isso lhe fará bem.

 

Acontece que nosso guarda-roupa não é o único lugar da vida onde guardamos coisas que não nos servem mais. Você tem um guarda-roupa desses no interior da mente.

 

Dê uma olhada séria no que anda guardando lá.

 

Experimente fazer uma limpeza e esvaziar a mente daquilo que não serve mais.

 

Jogue fora idéias, crenças, maneiras de viver ou experiências que não lhe acrescentam nada e lhe roubam energia.

 

Faça uma faxina nas amizades e diga adeus àqueles amigos cujos interesses não têm mais nada a ver com os seus.

 

Aproveite e tire de seu "armário" aquelas pessoas negativas, tóxicas, sem entusiasmo, que tentam arrastar você para o fundo dos seus próprios poços de tristezas, ressentimentos, mágoas e sofrimento.

 

A insegurança dessas pessoas faz com que busquem outras para lhes fazer companhia, e lá vai você junto com elas.

 

Junte-se a seres entusiasmados que o apoiem em seus sonhos e projetos pessoais e profissionais. Não espere um momento certo, ou mesmo o final do ano, para fazer essa "faxina interior". Comece agora e prepare-se para experimentar depois aquele sentimento gostoso de casa fresca, limpa e ...livre!

 

Liberdade de não ter de guardar o que não serve mais. Liberdade de experimentar o desapego. Liberdade de saber que mudou, mudou para melhor, e que só usa aquelas coisas que são verdadeiramente úteis e fazem bem.

 

PS: O texto é de autoria do psicanalista Wilson Meiler.

publicado por Luciane Barros Fiuza de Mello às 17:09
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