Simplesmente Lu

Dezembro 03 2007
 
"Nobody said it was easy
Oh it's such a shame for us to part
Nobody said it was easy
No one ever said it would be so hard
I'm going back to the start..."
 
 
publicado por Luciane Barros Fiuza de Mello às 22:40

Dezembro 03 2007

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

   

 

 

É com o maior prazer que   escrevo esse post falando do novo espetáculo do Raul Franco, meu amigo de longas datas. Ele é paraense, mas está radicado no Rio de Janeiro há mais de dez anos, onde anda arrebentando com suas produções, dentro e fora dos palcos. Além dos espetáculos, ele tem participado de programas televisivos, como A Diarista e A Turma do Didi. Não é de hoje que conheço o talento do Raul, que simultaneamente atua e dirige muitos de seus espetáculos. De sua nova criação, Fanfarrões, escolhi um vídeo no YouTube para mostrar aqui no blog. Confiram ainda o vídeo com a participação dele na minissérie Amazônia. E para quem quiser conhecer a vertente de escritor e poeta desse artista múltiplo, basta dar uma passada no blog dele: http://www.cronicasdavidamoderna.blogger.com.br/

 
 

 

 A nova companhia carioca, OS FANFARRÕES, apresenta Fanfarrões, a peça, uma comédia inspirada nos famosos entreatos, onde os comediantes tinham que entreter a platéia, entre um ato e outro, com seus números cômicos, dança e palhaçadas. Então, nesse espetáculo desfilam tipos cômicos, como a Cirley, uma mulher arretada que fala da dor de ser abandonada por seu homem e, por isso, convida a platéia a gritar o nome dele, Rogério, como forma de exorcizá-lo; o Batman e Robin no nado sincronizado; o anão político que reclama da falta de visibilidade do seu partido; Manolo Passos, professor de dança das estrelas que está abrindo um curso especial para casais; o pastor Nicolau de Almeida Santana, que fala do malefício da fama a qualquer preço, além da Pantomima do Trabalho, uma hilária brincadeira em cima da vida de uma dona de casa, e a Pantomima do Claudinho e Bochecha, uma livre-interpretação da canção Fico Assim Sem Você.
 
Os Fanfarrões levam pra cena uma comédia popular no melhor sentido, pois bucaram inspiração nos grandes comediantes brasileiros, como Oscarito, Grande Otelo e Mazzaropi, e no humor inocente de Buster Keaton e Charles Chaplin. Estruturado no formato de quadros de humor, o espetáculo faz uso de vários recursos e linguagens, como pantomima, dança, rádio-novela e dublagens escrachadas, como a dos cornos sertanejos, cantando a dor de levar um chifre, e a do Júnior, da dupla Sandy e Júnior, querendo ser mulher como a irmã.
 
O espetáculo foi escrito, dirigido e interpretado por Raul Franco, que também escreveu e dirigiu Fama Zero e atuou nos espetáculos Tubo de Ensaio e Casal Consumo, e Luiz Sander, o Mineirinho de Maceió, que é professor de dança solta e comediante dos bons. Contando ainda com a supervisão geral de Wendell Bendelack, do espetáculo SURTO.
 
FANFARRÕES, A PEÇA. Texto e direção: Raul Franco e Mineirinho de Maceió. Com a Cia Os Fanfarrões. Teatro Candido Mendes, rua Joana Angélica, 63 – Ipanema – 22677295. Quinta-feira, 21h. R$ 25 reais. 60 minutos. Censura: 12 anos
 
 
publicado por Luciane Barros Fiuza de Mello às 04:35
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Dezembro 03 2007
Achei no blog da jornalista Cristina Moreno (http://morenocris.blogspot.com/2007/11/jornal-pessoal-livro-lcio-flvio-pinto.html) esta referência ao novo livro do  jornalista Lúcio Flávio Pinto: Contra o Poder. Tenho o penúltimo lançamento dele, O Jornalismo na Linha de Tiro, autografado e tudo... Recomendo a leitura dos livros, assim como do Jornal Pessoal a todos os que estudam Jornalismo e aos que se interessam pela verdade dos fatos. As matérias são elaboradas com maestria: ele fala, contextualiza, prova e comprova. Considero Lúcio Flávio o melhor jornalista da Região Norte e um dos melhores do Brasil. Dos poucos contatos que tive com ele, pude perceber que, além de ser um profissional admiravelmente competente, ele é um ser humano íntegro, corajoso e sensível. É por essas e outras que vou correndo comprar o meu!
 
PS: Nas fotos, momentos de uma conversa-entrevista muito agradável que a doutora Clara Pandolfo - uma grande conhecedora da problemática amazônica - concedeu, no início do ano, ao jornalista, a qual eu tive a satisfação de presenciar e registrar.   
 

 
 
O Jornal pessoal é um único caso na história da imprensa brasileira contemporânea. É escrito por única pessoa. Não aceita publicidade. Sua venda é feita exclusivamente em bancas de revistas e em algumas livrarias de Belém do Pará, onde é impresso. Não usa cor e nem fotos. Os blocos compactos de texto são apenas suavizados pelas poucas ilustrações de Luis Pinto, irmão do diretor-editor-repórter-despachante-e-faz-tudo do periódico, Lúcio Flávio Pinto. Apesar de tantos fatores contrários, quase impeditivos, o Jornal Pessoal completou 20 anos em setembro de 2007. Mesmo para os padrões da imprensa alternativa, é um feito.
 
Este livro é uma tentativa de documentar as razões do surgimento de tão insólita publicação. Apesar de sua pobreza material, ela conseguiu se tornar uma referência em jornalismo e em Amazônia. Seus textos são citados em numerosos livros, científicos ou não, publicados a partir de 1987. Suas matérias circulam em clippings de empresas, de governo e de instituições de pesquisa ou de militância. Ignorar o que quinzenalmente sai no Jornal Pessoal significa abrir mão de uma das mais fecundas e acreditadas fontes de informações sobre a “ocupação” da Amazônia, a maior aventura dos brasileiros e de muitos estrangeiros neste último meio século.
 
Essa publicação amadora na aparência, em tamanho ofício, sem os recursos tecnológicos colocados à disposição pela indústria gráfica, representa uma atitude em relação à maior fonte de recursos naturais do Brasil e do planeta. Atitude de combate à elite predadora, que toma a esmagadora maioria das decisões sobre o uso desses recursos e os benefícios que e para quem eles irão gerar. O combate, contudo, não é voluntarista, à base de vazias catilinárias: os argumentos se sustentam em sólidos fundamentos e em numerosas provas. Pode-se discordar do que sai no Jornal Pessoal e polemizar com o seu autor solitário, mas não desmentir os fatos que servem de impulso ao seu raciocínio. Esta é a grande arma do jornalismo. E o Jornal Pessoal a utiliza exemplarmente.
 
Este livro registra os dois anos iniciais desse combate, travado com a arma da verdade e sob o clamor da indignação. Mostra que uma imprensa pobre pode superar a imprensa rica quando se trata de praticar o jornalismo radical, definido etimologicamente(e semanticamente) como aquele que vai às raízes dos fatos, que penetra na camada do cotidiano em busca do significado dos acontecimentos. Ou seja: da história. Nesses dois anos iniciais o JP conquistou espaço, que nenhuma outra publicação atingiu: tornou-se a mais autêntica voz da Amazônia. Um verdadeiro amazônida.
 
Por isso mesmo, os que se julgam os donos da região, dos seus numerosos recursos naturais, do seu povo e da sua história, vêm tentando calar de vez o Jornal Pessoal e o jornalista Lúcio Flávio Pinto. Este livro é mais uma contribuição para que essa voz continue a ser ouvida e persista no seu compromisso de dizer a verdade, doa a quem doer. Integrando-se, assim, à melhor tradição do jornalismo, no Brasil e no mundo, agora e sempre.(LFP).
 
Pinto, Lúcio Flávio.
Contra o poder – 20 anos de Jornal Pessoal: uma paixão amazônica/Lúcio Flávio Pinto. Belém: Edição do autor. Novembro. 2007. R$ 35,00. Nas revistarias.
publicado por Luciane Barros Fiuza de Mello às 01:19

Dezembro 03 2007

 

DESEJO A TODOS UMA SEMANA DE MUITA LUZ, INSPIRAÇÃO, TRANSPIRAÇÃO, SAÚDE, AMOR, ESPERANÇA, DANÇA E MAGIA!!!

 

 

publicado por Luciane Barros Fiuza de Mello às 01:02
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Dezembro 03 2007

 

 

publicado por Luciane Barros Fiuza de Mello às 00:59
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Sapos-bailarinos do Circo Nacional da China, durante apresentação do espetáculo “Natureza”, ano passado, em turnê mundial.
publicado por Luciane Barros Fiuza de Mello às 00:55
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