Minha amiga Eva Maués, jornalista de mão cheia, voltou para o "reduto", ou seja, para a blogosfera, esse vício saudável que nos faz passar ainda mais tempo na frente do computador. E ela voltou com força total: reativou seu blog antigo, Debaixo de Chuva, que de tanto tempo abandonado a fez esquecer a senha de acesso (já aconteceu o mesmo comigo... srsrs) e ainda criou outro, o Webjornalismo, resultado do curso on line que ela está fazendo.
Selecionei um post de cada blog da Eva para mostrar aos visitantes do Simplesmente Lu. E também reproduzo, abaixo, uma imagem raríssima, que encontrei no Debaixo da Chuva: é a Eva Lisa (de grana... srsrsrsr) e seu sorriso enigmático (ou seria cínico?!), feita (pelo Da Vinci?), segundo ela me contou, no Museu do Louvre, Paris.
Nos anos 1990, com a popularização da internet, instrumento antes de uso estritamente militar, os jornais e revistas e até mesmo TVs e rádios, começaram a despejar seus conteúdos on line, sem qualquer tipo de alteração. Este fenômeno foi chamado de Jornalismo 1.0.
Na virada do século XXI, o jornalismo web adquiriu um novo formato. Os conteúdos começaram a ser produzidos especialmente para esse meio digital. A linguagem mudou, inclusive com alterações de grafia. A notícia em tempo real passou a ser mais difundida e as empresas começaram a expandir o ramo para equipes contratadas exclusivamente para produzir tal material.
O uso de recursos multimídia passou a ser aperfeiçoado e abriu-se um novo mercado para jornalistas. Ferramentas como blogs, twitter, tornaram-se a porta para que qualquer um pudesse se expressar. O mundo virtual abriu portas para conectar um ponto do planeta a outro totalmente oposto.
Com o crescimento do acesso ao mundo virtual, não demorou a surgirem teóricos preconizando o fim dos impressos e, mais especificamente, dos jornais. A atual crise econômica mundial levou realmente alguns jornais em todo o mundo a fecharem suas portas e o universo do Jornalismo 2.0 ganhou corpo, mas esse movimento já vinha acontecendo desde os anos 1990.
Hoje em dia é difícil não conhecer alguém totalmente familiarizado com o universo digital. A grande rede se tornou um mundo paralelo do qual não podemos deixar de fazer parte. (...)
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