Simplesmente Lu

Junho 23 2009
22/06/2009 18:45
 
Da Redação
Secretaria de Comunicação

 

© LUCIVALDO SENA / AG. PARÁ            Clique na imagem para ampliar 
A governadora Ana Júlia Carepa destaca que não só o turista será beneficiado, mas também o trabalhador que precisa se deslocar até o Marajó

 

© LUCIVALDO SENA / AG. PARÁ            Clique na imagem para ampliar 
Com poltronas reclináveis, ar condicionado, bagageiro, televisão, DVD e lanchonete, a lancha “Álamo” é um transporte rápido, confortável e seguro

 

A governadora Ana Júlia Carepa participou, nesta segunda-feira, 22, da viagem inaugural do catamarã Álamo, que fará a travessia entre Belém e Salvaterra, no Arquipélago do Marajó, em duas horas e meia, quase metade do tempo normal das demais embarcações. O barco tem capacidade para 180 pessoas.

 
"Os rios são as estradas naturais da Amazônia", lembrou a governadora Ana Júlia Carepa, ao receber os convidados para a viagem, na orla da Estação das Docas, de onde o barco sairá diariamente, sempre às 8h30.
 
O catamarã possui ar condicionado, assentos reclináveis, espaço reservado para pessoas com deficiência, entre outros atrativos. O Álamo atravessou a Baía do Guajará em 2 horas e 40 minutos nesta primeira viagem, tempo que pode ser reduzido para cerca de 2 horas em condições mais estáveis da maré.
 
A governadora Ana Júlia destacou que os investimentos em obras de infraestrutura, como as previstas no Ação Metrópole, que vai melhorar o trânsito em locais como o Entroncamento, também melhoram a vida da população e incrementam o turismo. "Não tenho dúvida que vou contar com o apoio daqueles que querem o desenvolvimento do Estado", afirmou, lembrando da importância do Legislativo manter os investimentos destinados ao Executivo.
 
Sobre a agilidade na travessia para o Marajó, a governadora sinalizou que não só o turista será beneficiado, como também o trabalhador que precisa constantemente fazer o deslocamento para o arquipélago. "Isso é fundamental para que o Marajó seja mais conhecido do povo paraense, do povo brasileiro e do mundo inteiro", disse Ana Júlia, lembrando que a ação faz parte do Plano de Desenvolvimento Sustentável do Arquipélago do Marajó.
 
A Companhia de Portos e Hidrovias do Pará (CPH) é a gestora do projeto experimental que o governo do Estado implementa em resposta a reivindicações antigas do segmento do turismo, dos moradores da ilha e turistas.
 
O melhor aproveitamento das vias marítimas, acentuou Nilton César Queiroz, presidente da CHP, representa redução de custos com combustível, menores índices de acidentes terrestres e atende a uma demanda de pessoas que dependem direta ou indiretamente deste tipo de transporte.
 
O trajeto rápido da capital para o arquipélago do Marajó, com suas belezas naturais e potencial turístico é ponto fundamental para o incremento do setor na região, sinalizou Rui Martini, diretor do Fórum Estadual de Turismo (Fomentur).
 
"Há doze anos a gente batalha por um transporte digno para o Marajó e todo esse tempo resultou na inércia do Marajó, que teve como consequência o fechamento de hotéis, pousadas, a falta de treinamento de pessoal...", comentou Martini, acrescentando que a agilidade e conforto nos meios de transporte são fundamentais para o desenvolvimento do turismo. Ele disse ainda que a parceria com prefeituras e estado neste momento é de suma importância. Segundo ele, o setor vai se mobilizar e divulgar o novo serviço no Salão de Turismo, em feiras e outros espaços do gênero, atraindo também investimentos privados.
 
Viabilidade turística - Ann Pontes, titular da Companhia Paraense de Turismo (Paratur), explica que a linha está programada para operar por seis meses, quando técnicos farão estudos e levantamentos do novo meio de transporte e sua viabilidade turística. Depois desse tempo, está previsto que o governo abra licitação para que o setor privado fique à frente do negócio. Para ela, o grande mérito do governo foi "apostar, acreditar e colocar em teste o catamarã".
 
Com a nova opção de transporte, a expectativa de Rose Aranha, diretora de negócios da Organização Pará 2000 (administradora da Estação), é que haja aumento tanto na questão do turismo, quanto na geração de emprego e renda, bem como na visitação do espaço, um dos principais atrativos da capital.
 
O prefeito de Portel e presidente da Associação dos Municípios do Arquipélago do Marajó (Amam), Pedro Barbosa, acredita que não só os municípios atendidos diretamente pelo Porto Camará serão beneficiados, mas toda a região. Jaime Barbosa, prefeito de Cachoeira do Arari, destaca no seu município, o Museu do Marajó e a beleza dos Campos do Marajó. Ele falou da recuperação da principal via terrestre de Salvaterra para o município, a PA-154, quase intrafegável com o advento das chuvas, e com previsão de ser concluída até o final deste ano.
 
A novidade também animou os moradores da região marajoara, como o produtor e vendedor de abacaxi, Lucas Leal, natural de Condeixa, município famoso pela qualidade deste fruto, destaque na exportação de sucos no Pará. O comerciante Lucivaldo Costa, que há 18 anos tem um ponto no Porto de Camará onde comercializa cerca de 120 quilos por semana do tradicional Queijo do Marajó, também comemorou. Para ele, o Marajó está melhorando cada vez mais e a linha vai ajudar o seu negócio e a vida das pessoas do lugar.
 
Desenvolvimento - A criação da linha de transporte fluvial Álamo foi viabilizada por meio de um contrato com a empresa vencedora da licitação pública, a Henvil Transportes Limitada. Até o final do ano também está prevista a inauguração do Galpão 9, que funcionará na Companhia Docas do Pará (CDP) e do Terminal Hidroviário do Guajará, na sede da CPH (Antiga Enasa), na Arthur Bernardes.
 
O local contará com um terminal de cargas e amenizará problemas de falta de estrutura nos locais de embarque, transportes clandestinos ao longo da baía, entre outros. Posteriormente, serão oferecidos serviços diversos, como emissão de carteira de identidade e postos bancários, que facilitarão a vida dos ribeirinhos na capital.
 
Por meio de um diagnóstico dos portos e hidrovias do Estado, feito pela Secretaria de Estado de Transportes (Setran), também foram definidos mais sete pólos hidroviários potenciais, onde serão construídos ou reformados terminais: Baixo amazonas (Juruti - Projeto Alcoa); Óbidos; Oriximiná; Tocantins (Cametá); Abaetetuba; Conceição do Araguaia; e Aveiro. Nilton Cézar Queiroz destaca como prioridade o Porto de Marabá (Plataforma Intermodal de Marabá), sob a gestão da Companhia de Portos e Hidrovias
 
SERVIÇO
O Catamarã Álamo, com lotação de 180 pessoas, circulará todos os dias, menos na quarta-feira (dia de manutenção), saindo sempre às 8h30 e retornando de Salvaterra às 16h30. A duração da viagem é de cerca de 2 horas. A embarcação de dois andares possui ar condicionado, poltronas recicláveis, bagageiro, televisão, DVD e lanchonete. Venda de passagens: quiosques na Estação das Docas (Terminal Fluvial), Terminal Hidroviário de Camará e centros comerciais de Soure e Salvaterra. Valor da passagem: R$50,00 (ida e volta).
 
Luciane Fiuza - Secom
 

Fotos: Lucivaldo Sena - Secom

 

Mais fotos: http://www.agenciapara.com.br/fotos_new.asp?id_foto=19541 e

                     http://www.agenciapara.com.br/fotos_new.asp?id_foto=19552

 

Fonte: http://www.pa.gov.br/

publicado por Luciane Barros Fiuza de Mello às 18:06

Junho 20 2009

19/6/2009 19:56

Da Redação
Agência Pará

 
Eunice Pinto/Ag Pa            Clique na imagem para ampliar
 A helicônia é uma das espécies tropicais que mais despertam o interesse dos

compradores na Flor Pará

 

Cores, aromas e sabores paraenses são as atrações do IV Frutal Amazônia e IX Flor Pará, eventos que nos últimos anos têm desenvolvido o setor do agronegócio no Estado. As feiras, que acontecerão de 25 a 28 no Hangar - Centro de Convenções e Feiras da Amazônia, são a vitrine dos produtos da região, que a cada safra mostram crescimento positivo, resultado direto do incentivo do governo à agricultura familiar, que sempre teve espaço garantido na exposição e programação técnica do evento.

 

Neste ano, para contemplar atividades práticas, cursos específicos e laboratórios ligados à agricultura familiar, outros espaços serão utilizados além do Hangar: a Unidade Agropecuária da Secretaria de Estado de Agricultura (Sagri), em Ananindeua, e a Universidade Federal Rural da Amazônia (Ufra). A expectativa é que esta edição supere os 32 mil visitantes e os R$ 31 milhões da rodada de negócios de 2008.

 

O desempenho confirma a vocação do Estado para o agronegócio: o Pará lidera na produção e exportação de açaí e pimenta do reino; é o segundo maior produtor nacional de cacau; está entre os três maiores produtores nacionais de abacaxi e ganha mercado com as exóticas flores tropicais. Números que indicam um resultado direto do Frutal. Dados oficiais mostram, por exemplo, que as exportações de sucos de frutas têm mantido o recorde na receita estadual, atingindo US$ 10 milhões só no primeiro trimestre de 2009.

 

"Na verdade, o Frutal está inserido na política estadual de desenvolvimento do setor agropecuário. Nós incentivamos estas duas atividades produtivas, porque elas têm uma identidade muito grande com a agricultura familiar, com baixo impacto ambiental e alto rendimento em pequenas áreas", explica Cássio Alves Pereira, titular da Sagri. Ele lembra que as atividades também são boas geradoras de emprego por unidade de área - a fruticultura pode gerar de três a quatro empregos por hectare, e a floricultura até sete.

 

Para esta edição do Frutal Amazônia/Flor Pará são esperados participantes dos 143 municípios paraenses e de outros Estados, como São Paulo, Bahia e Ceará. O paranaense Otacílio Waldir Frigo, que trabalha há dez anos com plantio e comercialização de sementes certificadas de açaí, cupuaçu e pupunha, no município de Castanhal, nordeste do Estado, estará presente aos dois eventos. A agroindústria de Frigo produz polpa de fruta orgânica, gerando 28 empregos diretos.

 

Eunice Pinto/Ag PaClique na imagem para ampliar

 O paranaense Otacílio Waldir Frigo, que já confirmou presença na Frutal, investe na produção de sementes certificadas de açaí, cacau e pupunha

 

Capacitação - Este é o segundo ano que o produtor terá um estande na feira, onde aproveita para participar dos seminários e cursos oferecidos. O empresário considera o evento importante para divulgar as sementes, incentivar o plantio e valorizar o que se produz no Pará. Visionário e autodidata, ele lembra que os amigos não acreditavam no empreendimento, mesmo assim insistiu em plantar açaí em terra firme (o solo mais apropriado é a várzea). Hoje, comemora os 30% da produção normal de cerca de 980 toneladas por ano, que colhe na entressafra do açaí.

 

"A divulgação e o incentivo são importantes. Se o Pará tivesse incentivado o plantio (do açaí) 10 anos atrás, hoje a realidade seria outra", comenta Frigo, cuja agroindústria já tem site próprio.

 

Por meio de uma série de convênios, no valor total de R$ 2,1 milhões, integrantes do Programa Campo Cidadão, a Sagri incrementa a fruticultura, realiza eventos como a Frutal Amazônia e o Flor Pará, financia a compra de equipamentos, promove a capacitação de produtores e incentiva a produção de mudas e sementes selecionadas. Agricultores de 30 municípios já foram beneficiados pelo programa.

  

O secretário Cássio Pereira acredita que em cinco anos o cacau, cuja safra ano passado chegou a 50 mil toneladas, poderá liderar o mercado nacional. Por meio de estratégias específicas, o governo do Estado incentiva o aumento da produção e a implantação do processo industrial do fruto.

 

Eunice Pinto/Ag PaClique na imagem para ampliar  

 A produtora Doraci Borralho em meio à plantação de flores tropicais, que vai expor e comercializar na Flor Pará 2009, a partir do próximo dia 25

 

Flores - Enquanto a fruticultura já é uma atividade consolidada, com cerca de 250 mil hectares plantados, a floricultura ainda não tem uma produção significativa, mas a cada ano ganha novos produtores no Estado. A atividade, hoje, é desenvolvida principalmente na Região Metropolitana de Belém, se estendendo até Castanhal. Entretanto, o mercado está se abrindo e ganhando força, graças especialmente ao Flor Pará, que dá visibilidade ao produto, e ao crescimento das atividades de decoração e paisagismo.

A beleza das flores temperadas (rosa, crisântemo, cravo, angélica, zínia etc.) e tropicais (bastão vermelho e as variadas espécies de helicônias), características da região amazônica, chama a atenção e atrai investidores dos mercados interno e externo. Polos como Marabá e Santarém já começam a se desenvolver no cultivo de flores.

 

As flores paraenses cada vez mais ganham mercado na capital e, nos últimos anos, ornamentam a berlinda de Nossa Senhora de Nazaré, no Círio. A produtora Doraci Borralho Miranda, do município de Benevides, ainda festeja as 3 mil cristas de galo amarelas e rosas vendidas no ano passado para a organização da festividade.

  

Ligada à Florbem, associação que reúne cerca de 40 produtores da região, a produtora também lembra o sucesso das vendas no Flor Pará 2008, e já se prepara para a exposição deste ano, junto com os demais associados. Aos 65 anos, Doraci trabalha todo dia, contando com a ajuda de duas funcionárias e, eventualmente, contrata outras pessoas para preparar o terreno.

 

"Agradeço muito à Sagri e aos técnicos da Emater (Empresa de Assistência Técnica e Extensão Rural do Pará), que nos ensinam muitas coisas", diz. Ela explica que o aproveitamento de matérias naturais, como folhagens e caroços de açaí para o preparo de adubo orgânico, foi uma técnica de compostagem que tem ajudado na redução de custos e preservação do meio ambiente. A utilização correta da estufa na germinação das sementes foi outro aprendizado que melhorou a qualidade das flores, que agora têm tamanho padronizado, de acordo com as exigências do mercado. O plantio de flores rende quase mil reais mensais, usados no sustento da família.

 
Rodolfo Oliveira/Ag Pa            Clique na imagem para ampliar

O Pará está entre os três maiores produtores nacionais de abacaxi, fruta comercializada

 in natura e em sucos

 

Crescimento - A feira vem se modelando a um novo e promissor cenário. Entre os eventos paralelos desta edição, os Seminários Setorizados do Açaí e do Cacau resultam do diagnóstico da agricultura familiar, dos estudos das potencialidades e das limitações de cada cultura. É a profissionalização por meio da identificação dos gargalos, como a questão dos recursos humanos, do transporte e da comercialização. "Os seminários já vem focados nas nossas problemáticas. Fazemos as projeções futuras e trabalhamos para eliminar esses gargalos. Isso é superação", afirma Cássio Alves Pereira.

 

Na pauta de exportação do agronegócio paraense os sucos estão em 7º e as frutas em 9º lugar, desempenho que coloca o Pará como um dos mais importantes produtores de frutas e sucos do país. Considerado o carro-chefe, com produção de 500 mil toneladas no ano passado, o açaí é conhecido como "ouro negro". O cacau produziu 50 mil toneladas de amêndoas. De 2004 a 2008, o crescimento na exportação de sucos foi mais de 300%, mais de 50% só no ano passado, quando os sucos e as frutas alcançaram o patamar de US$ 35,9 milhões.

 

Cássio Pereira destaca o programa de formação de recursos humanos da Secretaria. "Nós incentivamos a industrialização. Fazemos convênios com associações e cooperativas de produtores para modernizar a agroindústria deles. Com a assistência técnica, estamos formando uma geração de extensionistas muito habilidosos para a floricultura e fruticultura", ressalta.

 

Luciane Fiuza - Secom


Fotos: Eunice Pinto - Secom 

 

Fonte: http://www.agenciapara.com.br/exibe_noticias_new.asp?id_ver=46847

publicado por Luciane Barros Fiuza de Mello às 21:58

Junho 18 2009

  

 

A música é uma delícia e inspira o desejo de dançar. A referência do vídeo eu peguei no blog do jornalista e professor  Fábio Castro. O Hupomnemata é um "blog de trabalho, caderno de notas, posições e idéias". O Fábio Fonseca de Castro é professor da Faculdade de Comunicação da Universidade Federal do Pará (UFPA), que por estes dias voltou com força total à blogosfera, depois de dois anos à frente da Secretaria de Estado de Comunicação (Secom), criada por ele e agora sob o comando do jornalista Paulo Roberto Ferreira. Bom retorno! E relax, Fábio! 

publicado por Luciane Barros Fiuza de Mello às 23:13
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Junho 18 2009

O texto é do Yúdice Andrade, advogado, professor, blogueiro, pai coruja etc.  Me uno à jornalista, blogueira, mãe coruja etc, Waleiska Fernandes (Falo porque tenho boca), e também reproduzo aqui o post. Concordo com a análise do Yúdice sobre o trabalho do jornalista Roberto Paiva. Sugiro, inclusive, que se crie um movimento do tipo "para engolir o Paiva, só com um engov antes e dois depois". Ou ainda "Roberto Paiva: o 'entojo' nosso de cada dia". 

 

O texto original está no blog Flanar - diversidade de opinião, que é abastecido por sete flanares:

 

Quarta-feira, 17 de Junho de 2009

O fim do mundo, segundo Roberto Paiva

A Rede Globo mantém um jornalista correspondente no Pará. Ele utiliza a infraestrutura da TV Liberal, afiliada global no Estado, mas tem total autonomia para definir suas pautas e produzir suas matérias. O problema é que Roberto Paiva, o atual correspondente - esse sujeito que aparece na imagem abaixo -, parece estar muito insatisfeito com a missão que lhe foi dada pelo empregador. Ou então teve algum problema em terras paroaras e decidiu ir à forra. O fato é que denegrir a imagem do Pará parece ser o único objetivo do moço.
Praticamente todas as semanas somos brindados com os serviços de utilidade pública produzidos por Paiva, exibidos em rede nacional. Hoje, p. ex., tivemos mais um exemplo, no Bom Dia Brasil. A matéria já começa com o apresentador dizendo que quando você pensa já ter visto tudo sobre absurdos no trânsito, vem o Pará surpreender.
A matéria mostra absurdos, sim. Mas desafio qualquer um a provar que sejam típicos do Pará. Transporte de pessoas em locais proibidos, estradas depauperadas, ausência de documentação, excesso de velocidade, veículos caindo aos pedaços, etc. Só existe aqui? Sugiro, então, ao honorável jornalista que compre a revista 4 Rodas e procure, logo no começo, a seção de fotos enviadas pelos leitores. As barbaridades são mandadas de todos os cantos do país, inclusive do Sudeste Maravilha, e também envolvem transporte irregular de pessoas e cargas, veículos apodrecidos ou modificados ilegalmente, dentre outros problemas.
Paiva parece ter um ódio especial por Belém, para onde veio mostrar que os ônibus poluem o ar com fumaça negra, avançam sinais fechados e até circulam sem documentos. Tudo coisa restrita a Belém do Pará, com certeza. E usando o velho recurso de editar a reportagem para destacar os aspectos que se quer, colocam um sujeito da CTBel falando asneira.
Mas Paiva tem outros méritos: é desinformado ou age de má fé. Digo isso porque ele afirma que a PA-150 é a "principal estrada do Pará". Você pode conferir a idiotice no texto escrito constante do sítio do jornalístico. Nunca foi. Mas a afirmação pode ser útil, porque permite ao venerando jornalista mostrar uma estradinha estreita e ordinária, sem acostamento e toda empoeirada, para causar nos brasileiros a sensação de isso-aí-é-a-principal-estrada-do-Pará-?, que deve ser o seu objetivo.
Honestamente, o denuncismo de Roberto Paiva já encheu. Escrevo esta postagem em solidariedade a um amigo que odeia o cara e cogita até confrontá-lo, qualquer dia, se topar com ele pela rua. Quem sabe Paiva não ganha mais uma pauta para detonar com os paraenses?
Nem vou pedir que alguma autoridade paraense proteste contra esse senhor. Mas e você, paraense, cidadão comum, o que acha disso?
 
publicado por Luciane Barros Fiuza de Mello às 03:57

Junho 18 2009

 

"Eu não tento dançar melhor do que ninguém.

Eu só tento dançar melhor que eu mesmo".

Mikhail Baryshnikov

publicado por Luciane Barros Fiuza de Mello às 02:53

Junho 08 2009


            08/06/2009 14:51:13

Índio não quer fumaça 

Veículo: O Globo - Rio de Janeiro
Publicado em: 07/06/2009 - 14:51

 

Galeria de Imagens
 

 
 

 

publicado por Luciane Barros Fiuza de Mello às 21:50
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Junho 03 2009

 

 

 

Pará perde um dos seus maiores intérpretes

 

Da Redação
Agência Pará

 

A cultura paraense perde um dos seus maiores expoentes. O cantor, ator e locutor, Walter Bandeira, 67 anos, faleceu na manhã desta terça-feira (2), após batalha contra um câncer. O velório de Walter será no Teatro Waldemar Henrique, na Praça da República, a partir das 17 horas. O enterro, às 10 horas desta quarta-feira (3), no cemitério Santa Izabel.

 

Walter é considerado um dos maiores cantores do Pará, interpretando compositores paraenses e nacionais. Além de intérprete, Bandeira participou de vários programas de rádio e gravou dezenas de comerciais de TV e documentários. Recentemente, fez shows cantando clássicos da música francesa, além de participação em um DVD gravado, ao vivo, pela cantora Fafá de Belém, no Theatro da Paz.

 

Para o secretário de Cultura, Edilson Moura, o talento de Walter Bandeira ficará para sempre marcado na cultura e no imaginário da população do Pará. "Walter deixará uma lacuna irreparável na música e no teatro paraense", afirma. "Sua voz e sua irreverência são inigualáveis. Era essa imagem de felicidade e amor à vida que sempre será lembrada".

 

Ascom - Secult (www.pa.gov.br)

 

publicado por Luciane Barros Fiuza de Mello às 15:30
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Junho 01 2009

01/06/2009 10:01

Da Redação
Secretaria de Comunicação
 
Carlos Sodré / Ag Pa
A banda União Vigiense foi uma das atrações da pré-abertura do Festival de Música do Pará, que acontece em Belém até sábado (6)
Carlos Sodré / Ag Pa
A apresentação da Amazônia Jazz Band, da Fundação Carlos Gomes, deu um show na abertura do Festival de Música do Pará, no Teatro da Paz

 

Secult abre o Festival Internacional de Música do Pará

 

O repertório eclético da Amazônia Jazz Band agradou o público que prestigiou a abertura oficial do XXII Festival de Música do Pará, na noite do domingo (31), no Theatro da Paz. Na Praça Batista Campos, apresentações do Trio Manari e de bandas centenárias do interior de estado marcaram a pré-abertura do evento. Cerca de 40 grupos participam do festival, cuja programação gratuita segue até o próximo sábado (6), em diferentes locais da capital paraense. A realização é da Secretaria de Estado de Cultura (Secult), via Fundação Carlos Gomes (FCG).

O titular da Secult, Edilson Moura, abriu a noite, ao lado de Daniel Araújo, superintendente da FCG. Esta edição, que homenageia a cultura francesa, também apresentará criações que tratam de temáticas envolvendo o meio ambiente, ecologia, responsabilidade social e ainda o resgate de composições paraenses do final do século XIX e início do século XX.

O Festival de 2009 deve reunir um público estimado entre 10 e 15 mil pessoas. "Estamos trazendo músicos de fora, mas, principalmente, valorizando o músico regional", informou Edilson Moura. Para o secretário, outro ponto positivo é a pluralidade do evento: uma "grande mistura" de ritmos. Os espetáculos misturam o erudito com o popular, assinala Araújo: "É uma forma de fazer uma fusão e acabar com estes preconceitos que às vezes existem".

Pela primeira vez participando do festival, os estudantes Jales Rogério Farias e Wilderson Menezes gostaram tanto do que viram que confessaram que pretendem repetir a dose durante a semana inteira. A entrada franca, observou Menezes, permite que pessoas de todas as classes possam participar.

O guitarrista Diego Wellinton, da banda paraense Joly Jocker, elogiava a apresentação versátil da Amazônia Jazz Band. "Achei bacana porque (o festival) é um espaço onde todo mundo pode conhecer um pouco mais de outros estilos, como o jazz. Ganhei experiência e pretendo acompanhar a programação também em espaços alternativos, como o Spazzio Verdi".

Na programação desta segunda (1º) do Theatro da Paz, o Grupo Ressoar, da Associação Paraense de Pessoas com Deficiência (APPD) apresentará o espetáculo Le Festim (O Banquete), que fala sobre preservação ambiental. O grupo de 100 alunos é coordenado pela cantora e assistente social Dayse Addario e trabalha com a musicalização de pessoas com deficiência que possuem vários tipos de limitações. O Ressoar integra o projeto Música e Cidadania, da FCG.

Serviço: O XXII Festival Internacional de Música do Pará ocorre de 31 de maio a 6 de junho no Theatro da Paz, Teatro Waldemar Henrique, Sala Ettore Bósio, Museu do Estado, Spazzio Verdi e Praça Batista Campos. A entrada é gratuita e a realização é da Secult, por meio da Fundação Carlos Gomes, com apoio da Secretaria de Estado de Esporte e Lazer (Seel), Fundação Curro Velho, Rede Cultura de Comunicação (Funtelpa), Museu da Imagem e do Som (MIS), Sistema Integrado de Museus (SIM), Instituto de Estudos Superiores da Amazônia (Iesam), Spazzio Verdi e Projeto TIM Música. Informações: (91) 3201-9472.

Texto: Luciane Fiuza - Secom

Fotos: Carlos Sodré - Secom 

 

Fonte: www.pa.gov.br

 

 

publicado por Luciane Barros Fiuza de Mello às 18:42

Junho 01 2009

Recebi o e-mail abaixo do matemático Max:

 

Olá,

Tudo bem?

Meu nome é Max Carvalho e peço sua permissão para agregar notícias do seu blog à Rede Paraense de Blogs onde fará um pequeno resumo do seu artigo com link para seu blog.

Você pode visitá-lo:

www.paraense.com

Abs,

 

Agradeço publicamente o convite e desejo sucesso ao site.

Lu.

____________

 

Juvêncio de Arruda fala mais no Quinta Emenda sobre o trabalho do Max neste post, que reproduzo abaixo:

 

1.6.09

Rede de Blogs

O matemático Max Carvalho comanda o site Rede Paraense de Blogs.
Empresário da internet, administra alguns projetos em diversas frentes na web, como o Virtual Comunicações, terceirização de websites e consultoria( http://www.virtualcomunicacoes.com.br/), o NetFrases - Blog contendo frases, mensagens e pensamentos, que atualmente está com 6000+ visitas/dia ( http://www.netfrases.com/), o Telescopes & Binoculars - espécie de comércio eletrônico que vende telescópios e binóculos ( http://www.telescopesbinoculars.net/) e o Doll House Miniatures - que vende miniaturas para casa de bonecas ( http://www.miniatureshouse.com/)
Max vive exclusivamente dos ganhos que obtém com a internet.

 

 

publicado por Luciane Barros Fiuza de Mello às 15:04

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