Simplesmente Lu

Junho 01 2009

01/06/2009 10:01

Da Redação
Secretaria de Comunicação
 
Carlos Sodré / Ag Pa
A banda União Vigiense foi uma das atrações da pré-abertura do Festival de Música do Pará, que acontece em Belém até sábado (6)
Carlos Sodré / Ag Pa
A apresentação da Amazônia Jazz Band, da Fundação Carlos Gomes, deu um show na abertura do Festival de Música do Pará, no Teatro da Paz

 

Secult abre o Festival Internacional de Música do Pará

 

O repertório eclético da Amazônia Jazz Band agradou o público que prestigiou a abertura oficial do XXII Festival de Música do Pará, na noite do domingo (31), no Theatro da Paz. Na Praça Batista Campos, apresentações do Trio Manari e de bandas centenárias do interior de estado marcaram a pré-abertura do evento. Cerca de 40 grupos participam do festival, cuja programação gratuita segue até o próximo sábado (6), em diferentes locais da capital paraense. A realização é da Secretaria de Estado de Cultura (Secult), via Fundação Carlos Gomes (FCG).

O titular da Secult, Edilson Moura, abriu a noite, ao lado de Daniel Araújo, superintendente da FCG. Esta edição, que homenageia a cultura francesa, também apresentará criações que tratam de temáticas envolvendo o meio ambiente, ecologia, responsabilidade social e ainda o resgate de composições paraenses do final do século XIX e início do século XX.

O Festival de 2009 deve reunir um público estimado entre 10 e 15 mil pessoas. "Estamos trazendo músicos de fora, mas, principalmente, valorizando o músico regional", informou Edilson Moura. Para o secretário, outro ponto positivo é a pluralidade do evento: uma "grande mistura" de ritmos. Os espetáculos misturam o erudito com o popular, assinala Araújo: "É uma forma de fazer uma fusão e acabar com estes preconceitos que às vezes existem".

Pela primeira vez participando do festival, os estudantes Jales Rogério Farias e Wilderson Menezes gostaram tanto do que viram que confessaram que pretendem repetir a dose durante a semana inteira. A entrada franca, observou Menezes, permite que pessoas de todas as classes possam participar.

O guitarrista Diego Wellinton, da banda paraense Joly Jocker, elogiava a apresentação versátil da Amazônia Jazz Band. "Achei bacana porque (o festival) é um espaço onde todo mundo pode conhecer um pouco mais de outros estilos, como o jazz. Ganhei experiência e pretendo acompanhar a programação também em espaços alternativos, como o Spazzio Verdi".

Na programação desta segunda (1º) do Theatro da Paz, o Grupo Ressoar, da Associação Paraense de Pessoas com Deficiência (APPD) apresentará o espetáculo Le Festim (O Banquete), que fala sobre preservação ambiental. O grupo de 100 alunos é coordenado pela cantora e assistente social Dayse Addario e trabalha com a musicalização de pessoas com deficiência que possuem vários tipos de limitações. O Ressoar integra o projeto Música e Cidadania, da FCG.

Serviço: O XXII Festival Internacional de Música do Pará ocorre de 31 de maio a 6 de junho no Theatro da Paz, Teatro Waldemar Henrique, Sala Ettore Bósio, Museu do Estado, Spazzio Verdi e Praça Batista Campos. A entrada é gratuita e a realização é da Secult, por meio da Fundação Carlos Gomes, com apoio da Secretaria de Estado de Esporte e Lazer (Seel), Fundação Curro Velho, Rede Cultura de Comunicação (Funtelpa), Museu da Imagem e do Som (MIS), Sistema Integrado de Museus (SIM), Instituto de Estudos Superiores da Amazônia (Iesam), Spazzio Verdi e Projeto TIM Música. Informações: (91) 3201-9472.

Texto: Luciane Fiuza - Secom

Fotos: Carlos Sodré - Secom 

 

Fonte: www.pa.gov.br

 

 

publicado por Luciane Barros Fiuza de Mello às 18:42

Junho 01 2009

Recebi o e-mail abaixo do matemático Max:

 

Olá,

Tudo bem?

Meu nome é Max Carvalho e peço sua permissão para agregar notícias do seu blog à Rede Paraense de Blogs onde fará um pequeno resumo do seu artigo com link para seu blog.

Você pode visitá-lo:

www.paraense.com

Abs,

 

Agradeço publicamente o convite e desejo sucesso ao site.

Lu.

____________

 

Juvêncio de Arruda fala mais no Quinta Emenda sobre o trabalho do Max neste post, que reproduzo abaixo:

 

1.6.09

Rede de Blogs

O matemático Max Carvalho comanda o site Rede Paraense de Blogs.
Empresário da internet, administra alguns projetos em diversas frentes na web, como o Virtual Comunicações, terceirização de websites e consultoria( http://www.virtualcomunicacoes.com.br/), o NetFrases - Blog contendo frases, mensagens e pensamentos, que atualmente está com 6000+ visitas/dia ( http://www.netfrases.com/), o Telescopes & Binoculars - espécie de comércio eletrônico que vende telescópios e binóculos ( http://www.telescopesbinoculars.net/) e o Doll House Miniatures - que vende miniaturas para casa de bonecas ( http://www.miniatureshouse.com/)
Max vive exclusivamente dos ganhos que obtém com a internet.

 

 

publicado por Luciane Barros Fiuza de Mello às 15:04

Junho 01 2009

 

Copa Ambiental ou Coca Ambiental?????????????????????????????????????

 

Eis o "x" da questão:

Coca-cola venceu Lula! Do blog do Zé Carlos do PV

Segunda-feira, 1 de Junho de 2009

 

 

 
Ontem foi anunciado os nomes das doze cidades que sediarão a copa de 2014. O presidente da FIFA anunciou, em ordem alfabética, o nome das cidades. Começou por Belo Horizonte, passou para Brasília, em seguida, anunciou Cuiabá. Nossa espera tinha chegado ao fim. Dai foi só confirmar, que Manaus era a cidade escolhida na Amazônia. Uma injustiça com a região e com Belém.Com isso, ficou claro que o critério utilizado pela FIFA não foi o futebol, mas o poder de patrocínio. Único ítem que perdiamos para o Estado vizinho. O Amazonas, por conta da Zona Franca de Manaus, conta com apoio de empresas estrageiras com força junto a FIFA e isto foi decisivo.Lamento pelos paraenses, tão apaixonados que somos por futebol. O meu reconhecimento a equipe de trabalho do Pará, que fez tudo que era possível para trazer essa decisão a nosso favor. O Pará cumpriu todas as exigências da FIFA, mas não tinha como competir no ítem recursos financeiros de patrocínio. Lula pediu pelo Pará e a Coca-cola pediu por Manaus, ganhou a empresa de refrigerantes. Perdeu o futebol.
 

Fonte: http://alanwantuir.blogspot.com/

publicado por Luciane Barros Fiuza de Mello às 14:47
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Junho 01 2009
Eu não gosto de futebol, nunca fui ao campo e acho que só consegui ficar na frente da TV durante mais tempo nas finais das Copas. Ainda assim torci para que Belém sediasse o mundial porque sei que o paraense ama futebol e porque isso seria muito bom para a minha cidade e para o meu Estado. Não deu certo e, sinceramente, o resultado não me causou muito espanto. Não é a primeira vez que assisto esse filme...  
 
Para a torcida apaixonada, para os paraenses que tratam tão bem (até demais) os seus visitantes, para os não-parenses que amam esta terra e ainda para os que prepararam o belo projeto para Belém ser uma das sedes da Copa Ambiental (?) deixo meus parabéns. Especialmente à coordenadora do GT Copa, Lúcia Penedo, que mostrou mais uma vez sua garra na entrevista que acabou de conceder ao Liberal Comunidade.
 
Por outro lado, não entendo os paraenses que não torcem pelo Pará. Não entendo os brasileiros que não sabem direito se Belém é região Norte ou Nordeste. E entendo muito menos os organizadores da Copa do Meio Ambiente... Para estas três categorias ofereço o texto e a música abaixo, enquanto volto para meditar na minha oca.
 
Lu.    
 

Nem sempre quem joga melhor vence o jogo

31/05/2009 23:04
 
Da Redação
Secretaria de Comunicação
 
O município de Belém e o Estado do Pará recebem a exclusão de Belém entre as cidades sedes da Copa 2014 com tristeza. Tudo que o Governo do Estado do Pará e a Prefeitura de Belém poderiam fazer foi feito. Nosso projeto para receber a Copa 2014 foi considerado, por especialistas, o terceiro melhor entre as dezessete cidades candidatas. Estivemos presentes nas etapas de seleção e cumprimos todas as exigências impostas pela Fifa.
 
Belém está estruturada para sediar mega eventos. Sua localização geográfica facilita o acesso através de todos os meios de transporte. O Círio de Nazaré, anualmente, reúne mais de 1 milhão de pessoas. Só em 2009, a cidade recebeu mais de 100 mil pessoas de todas as partes do mundo, no Fórum Social Mundial; e o GP de Atletismo, que anualmente traz para Belém os melhores atletas do mundo, arrasta milhares de expectadores ao nosso Estádio Olímpico.
 
Ao deixar Belém de fora, a Fifa não levou em consideração os critérios técnicos, a tradição e a paixão do povo paraense pelo futebol, que gera uma das mais elevadas rendas nos jogos do campeonato brasileiro. Temos um dos melhores estádios do país, que precisa de apenas 25% de obras de adaptação para cumprir os critérios técnicos dos organizadores do evento.
 
A grande surpresa para nós é que a chamada "Copa do Meio Ambiente" inclui apenas uma cidade da região que representa mais da metade do território brasileiro. Enquanto o Nordeste ficou com quatro cidades; o Sudeste, com três; o Centro-Oeste e Sul do Brasil, com duas cada. Mas nem sempre o time que joga melhor vence o jogo. Quem perde com isso é o mundo, que não terá oportunidade de conhecer uma das mais belas e acolhedoras cidades do Brasil.
 
Já a população de Belém vai continuar ganhando com as obras iniciadas e planejadas na Região Metropolitana, que serão mantidas e executadas: duplicação da rodovia Transmangueirão; a ampliação da avenida Independência; a recuperação da rodovia Arthur Bernardes, da Perimetral; elevado da avenida Júlio César; Portal da Amazônia; binário da Senador Lemos/Pedro Álvares Cabral; ampliação da avenida João Paulo II; e Pórtico Metrópole.
 
Nós, o Governo do Pará e o Município de Belém, cumprimos todos os critérios e exigências técnicas para trazer a Copa a Belém. E até nos antecipamos com o estudo de pré-viabilidade de gestão do Estádio Mangueirão. Portanto, a exclusão de Belém foi uma INJUSTIÇA com o povo paraense. Mas nós vamos continuar torcendo pelo Brasil e trabalhando pelo desenvolvimento de Belém e do Estado do Pará.
 
Governo do Estado do Pará
 
Prefeitura Municipal de Belém
 
Fonte: www.pa.gov.br
 
Isso é Brasil!
Essa é da "Mosaico de Ravena", banda paraense de pop/rock que estourou na década de 80 e, recentemente, voltou à cena musical. A música é antiga, mas atual... Ofereço aos que acham que aqui é o fim do mundo:
 
Belém, Pará, Brasil!
 
Composição: Edmar Rocha
 
Vão destruir o Ver-o-Peso e construir um shopping center
Vão derrubar o Palacete Pinho pra fazer um condomínio
Coitada da Cidade Velha que foi vendida pra Hollywood
Pra ser usada como um albergue num novo filme do Spielberg

Quem quiser venha ver
Mas só um de cada vez
Não queremos nossos jacarés
Tropeçando em vocês

A culpa é da mentalidade
Criada sobre a região
Por que que tanta gente teme?
Norte não é com "M"
Nossos índios não comem ninguém
Agora é só hamburguer
Por que ninguém nos leva a sério?
Só o nosso minério?

Quem quiser venha ver...

Aqui a gente toma guaraná quando não tem coca-cola
Chega das coisas da terra que o que é bom vem lá de fora
Transformados até a alma sem cultura e opinião
O nortista só queria fazer parte da nação
Ah, chega de malfeituras
Ah, chega de triste rima
Devolvam a nossa cultura
Queremos o Norte lá em cima
Porque, onde já se viu?
Isso é Belém
Isso é Pará
Isso é Brasil
 
Fonte: www.simplesmentelu.blogs.sapo.pt
 

 

publicado por Luciane Barros Fiuza de Mello às 12:20

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