Simplesmente Lu

Fevereiro 19 2010
 

 

Debruçar-me

No teu infinito...

Sentindo de onde vem o grito

Deixar a cabeça tombar

No universo de sardas

Desenhando constelações

 

Deixar a língua tocar

Até ser parte da pintura

Abocanhar montanhas

Repletas de pulsações

 

Deslizar como uma nau

Em busca de conquistas

Até sentir os terremotos interiores

 

A tua correnteza me leva

Levemente

Até atracar nas costas dos teus verbos

 

Sentindo o calor que afaga

O mar que acaricia

Até ser de ti

A mais pura poesia

 

RFN

 

publicado por Luciane Barros Fiuza de Mello às 11:34

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