Simplesmente Lu

Fevereiro 12 2010

publicado por Luciane Barros Fiuza de Mello às 12:53
Tags:

Fevereiro 09 2010

 

 

 

U2 - Stay (Faraway, So Close!)

Green light, Seven Eleven,
You stop in for a pack of cigarettes.
You don't smoke, don't even want to.
Hey now, check your change.
Dressed up like a car crash
Your wheels are turnin' but you're upside down.
You say when he hits you, you don't mind
Because when he hurts you, you feel alive.
Oh, is that what it is?

Red lights, grey morning
You stumble out of a hole in the ground.
A vampire or a victim
It depends on who's around.
You used to stay in to watch the adverts
You could lip synch. to the talk shows.

And if you look, you look through me
And when you talk, you talk at me
And when I touch you, you don't feel a thing.

If I could stay, then the night would give you up.
Stay, and the day would keep its trust.
Stay, and the night would be enough.

Faraway, so close
Up with the static and the radio.
With satellite television
You can go anywhere:
Miami, New Orleans
London, Belfast and Berlin.

And, if you listen, I can't call.
And, if you jump, you just might fall.
And, if you shout, I'll only hear you.

If I could stay, then the night would give you up.
Stay, and the day would keep its trust.
Stay with the demons you drowned.
Stay with the spirit I found.
Stay, and the night would be enough.

Three o'clock in the morning
It's quiet, there's no one around,
Just the bang and the clatter
As an angel runs to ground.
Just the bang and the clatter
As an angel hits the ground.

 

 PS: mais sobre anjos aqui

publicado por Luciane Barros Fiuza de Mello às 14:28
Tags:

Fevereiro 06 2010

 



Da bala que atravessa a carne

Da cigarra que canta seu desejo

Da jovem que escreve uma poesia e

Da canção que enternece o peito;

 

Do orgulhoso que aprendeu a perdoar

Do fogo que do frio nos salva

Do medo no ultimo momento... E

do anseio do amor sem ressalvas;

 

E da dor da’ngústia em meu peito

E da dificuldade de alcançar meu epicentro

E da agonia e desespero

Por me saber ser humano!

 

Apesar de toda minha saudade:

Oh mãe! Oh irmãos! Oh irmãs!

Apesar de todo meu desconforto em ser brasileiro:

Brasil às margens da ordem e progresso!

 

Apesar do Brasil e

Da bala,

Apesar do amor e

Das ressalvas

Eu,

Eu quero dançar um tango!

 

Deixar a vida a mim se mostrar

Canção que surpreende, embalada,

Suor que’scorre na carne e acalma

Braços da intuição e sobriedade em farra.

 

Não será a guerra a me extinguir ou

A falta do pão a me enfraquecer e

Mesmo que a amada de imediato não venha

Serei em mim mesmo a lenha

Que acalorará toda minha ambição.

 

Jorre, vida! Jorre!

Por todos os fins e flancos!

Seja-me a final irresistível

Tanto quanto mais ardo por me reinventar em ti!

 

Jorre, vida! Jorre!

Pois farei arte ainda que sobre o cadáver de Deus

Dançar ballet no quente do asfalto

Amar alguém como um cego ama a luz!

 

Jorre, vida! Jorre!

Até quando as minhas juntas despregarem,

Pois nada me levará deste mundo

Ate que’u dance meu ultimo tango!

 

Alexandre Valêntulus

 
Fonte: http://blogs.abril.com.br/poemasvalentulus/2009/11/meu-ultimo-tango.html

 

publicado por Luciane Barros Fiuza de Mello às 05:03
Tags:

Fevereiro 02 2010

Publiquei este artigo em abril do ano passado, na revista Amazônia. Fica como contribuição, acho que tem a ver com esse insólito esquecimento da edição de Belém do Fórum:

O FSM como democracia de alto impacto

 

O Fórum Social Mundial passou por Belém, seguiu, e há de ter levado coisa e gente junto consigo. Há, também, de ter deixado algo. As reflexões, inflexões e flexões que lhe são próprias, e que vão muito, imensamente, além da papa que a imprensa local disse a respeito, hão de ter semeado em campo contundente. O que se deve fazer é regar e aguardar. Digo isso pensando num sujeito de aparência nervosa, incomodado pelo ocaso do neoliberalismo e cuja identidade, certamente, não revelarei e que, alguns dias após o Fórum, procurava me incomodar com meia dúzia de reflexões políticas de índole metafísica e hálito amargo. Dizia ele que o Fórum era o ocaso das esquerdas, um cume apolítico, etc, e justificava isso observando que o Fórum “não deixou nada de concreto”.
Como não tenho grande paciência para o debate que não é debate, mas duplo monólogo, ouvi-o com generosidade parcimoniosa e deixei para escrever por aqui o que eu teria a lhe responder e que se resume numa única colocação: o “concreto” de que fala, tal como pensa, não é possível, desejável e nem necessário. Porque o Fórum é uma experiência democrática de alto impacto, e isso, tal como outras experiências congêneres, democráticas e de alto impacto, não produzem centralizações, unificações ou sínteses, mas sim polifonias.

 

CONTINUA AQUI
 

 

Parece que não aconteceu
Aliás, nem parece que foi no ano passado que o Fórum Social Mundial aconteceu aqui em Belém., Parece que foi no século passado. A mídia esqueceu e, junto com ela, universidades, ONGs, a política... Será que ninguém vai fazer uma avaliação a respeito? Será que o FSM passou por Belém e não deixou nada de concreto?


 

 

publicado por Luciane Barros Fiuza de Mello às 16:38
Tags:

mais sobre mim
Fevereiro 2010
Dom
Seg
Ter
Qua
Qui
Sex
Sab

1
2
3
4
5
6

7
8
9
10
11
13

14
18
20

21
22
23
24
25
27



pesquisar
 
subscrever feeds
blogs SAPO