Simplesmente Lu

Março 31 2010

30/3/2010 16:47

Começa o campeonato nacional de bodyboard em São Domingos

Da Redação Agência Pará




 

 

Campeões nacionais e internacionais do surf e do bodyboard são a grande atração do "Surf na Pororoca", encontro que chega a sua 12ª edição, com o diferencial da volta da Associação Brasileira de Surf na Pororoca (Abraspo) ao evento, depois de três anos afastada. A competição nacional de bodyboard e a mostra de surf masculino tiveram início na manhã desta terça-feira (30) e seguem até quinta-feira (1º), paralelamente ao X Festival da Pororoca, em São Domingos do Capim, nordeste paraense. Junto com a Abraspo, o governo estadual e a prefeitura municipal promovem o evento, que este ano se denomina "Na Onda da Pororoca".

 

Os cerca de 30 esportistas participantes apresentaram-se entre a Ilha de Toyo e o Monte de Ouro, ponto alto do advento da pororoca de São Domingos, onde as águas das marés dos Rios Guamá e Capim se encontram. "A pororoca é diferente não pelo tamanho em si, mas pela distância da onda. É a onda mais longa do planeta", garante o paraense Noélio Sobrinho, surfista e presidente da Abraspo, com a experiência de ter sido o primeiro surfista a se aventurar nas ondas de São Domingos, chamando a atenção da imprensa nacional para o local, que passou a receber visibilidade e mais investimentos com o incremento do turismo.

 

A Abraspo é a entidade oficial que organiza a modalidade do surf no Brasil. Para o presidente da associação o movimento do esporte no Pará está melhor e recebendo mais incentivos, o que fez com que a Abraspo retornasse a organização do encontro. Ele explica que o fenômeno da pororoca também ocorre na Região do Marajó (PA), no Maranhão e no Amapá, onde as ondas alcançam a maior altura, quatro metros.

 

Em São Domingos, a média de altura das ondas, segundo Sobrinho, é de um metro e meio, sendo que nesta manhã de abertura do Surf na Pororoca elas ficaram entre meio metro e um metro, começando a se formar por volta das 12h40. Ele disse ainda que, para o movimento do surf, a pororoca durou mais ou menos uma hora e as ondas mais longas ficaram entre 8 e 10 minutos.

 

Entre os participantes da mostra estão os paraenses Jenilson Mesquita, atual campeão brasileiro de surf, e Rogério Barros, primeiro colocado no campeonato paraense, ambos de Salinópolis. Mesquita representará o Pará no campeonato panamericano, com data a ser definida. Eles se apresentaram junto com demais surfistas, como o paraense Severino Júnior, de Belém.

 

"Surfar na pororoca é sempre uma adrenalina forte. É diferente do mar porque tem mais velocidade e dá condições especiais para a gente manobrar", frisou Júnior, ressaltando que os paraenses que participam deste encontro poderão chegar na frente no próximo campeonato de Surf na Pororoca, a ocorrer mês que vem, no Maranhão.

 

Claudio Santos/Ag Pa  Clique na imagem para ampliar Ampliar  imagem
Presidente da Associação de Surf na Pororoca, Noélio Sobrinho é o organizador do evento em São Domingos que reuniu 30 surfistas em 2010

Claudio Santos/Ag Pa  Clique na imagem para ampliar Ampliar  imagem
A pentacampeã mundial de bodyboard, Neimara Carvalho, participou do campeonato em São Domingos do Capim

 

Intercâmbio - Participam do campeonato de bodyboard na Região de Integração do Rio Capim, cinco esportistas, entre elas as atuais pentacampeã mundial Neimara Carvalho, do Espírito Santo (ES), e a vice campeã Jessica Becker, do Rio de Janeiro (RJ). Também premiadas, as outras participantes são Naara Caroline, também do ES, e as paraenses Alexandra Ereiro e Nathalia Azevedo.

 

"Tenho uma relação forte com o rio", garante Neimara Carvalho, para quem o habitat natural da pororoca lhe atrai, pois aprendeu a nadar no quintal de sua casa, no ES, nas águas do rio Jucá, onde ele desemboca "É a primeira vez que participo, mas tenho uma idéia pelos vídeos assistidos e pelo que ouvi de alguns amigos. Estou fascinada para conhecer este fenômeno das ondas de marés", disse ela, um pouco antes de entrar na água. Neimara foi consagrada pentacampeã mundial em dezembro do ano passado, na final ocorrida nas Ilhas das Canárias, na Espanha.

 

Após a prova, ela revelou que foi às lágrimas assim que a pororoca começou a se formar. "Isso aqui é a minha pátria, o meu país... Se eu tivesse só visto, já seria uma emoção grande.", revelou, assim que saiu da água. Ela, que afirmou fazer questão de divulgar a Pororoca de São Domingos aonde estiver, disse ainda que conseguiu realizar uma manobra completa de 360º, uma das que executa no circuito intenacional.

O valor do investimento da prefeitura de São Domingos do Capim no festival é de mais de R$ 150 mil. O Estado investe em torno de R$ 50 mil, além da promover os campeonatos esportivos e realizar oficinas esportivas e artístico-culturais. Um ônibus-ambulatório da Secretaria de Estado de Saúde Pública (Sespa) também realiza exames no local, inclusive testes HIV/Aids, com resultado imediato.

 

Recorde - Noélio Sobrinho lembra que o recorde de surf na onda da Pororoca foi registrado no Amapá, em 2007, pelo cearense pentacampeão Adilton Mariano, que superou o próprio recorde do ano anterior. Na ocasião, a onda alcançou o comprimento de 10 quilômetros e 100 metros e a duração de 37 minutos.

 

No Guiness, entretanto, o recorde oficial é de 34 minutos de permanência na onda, atribuído ao paranaense Sérgio Laus, em 2005. Sobrinho explica que o outro recorde, mesmo tendo sido filmado e acompanhado pela imprensa e várias pessoas, não foi devidamente validado por problemas técnicos.

 

Contatos:
Abraspo: www.craud.net - (91) 8166-7005 (Noélio).
Prefeitura de São Domingos do Capim/Ascom: (91) 8708-7839 (Sérgio).
Central de informações do Festival da Pororoca: (91) 9607-8542/9126-6798.

Luciane Fiuza - Secom

 

Fotos: Claúdio Santos. Agência Pará.

 

FONTE: http://www.agenciapara.com.br/exibe_noticias_new.asp?id_ver=60927
publicado por Luciane Barros Fiuza de Mello às 22:31

Março 31 2010

30/3/2010 10:23 

Da Redação Agência Pará

Claudio Santos/Ag Pa  Clique na imagem para ampliar Ampliar imagem
O campeonato de surf na pororoca atraiu para São Domingos do Capim competidores e turistas de várias partes do Brasil

Claudio Santos/Ag Pa  Clique na imagem para ampliar Ampliar imagem
O artista plástico Alex Gomes veio de Brasília ver de perto o que ele chama de fenômeno raro em São Domingos do Capim

Começa nesta terça-feira, 30, em São Domingos do Capim, a 136 km de Belém (PA), o campeonato de Surf na Pororoca, evento esportivo que ocorre há 12 anos, no nordeste paraense. A realização é do governo do Pará, via Secretaria de Estado de Esporte e Lazer (Seel), prefeitura municipal e Associação Brasileira de Surf na Pororoca (Abraspo), além do apoio da iniciativa privada.

 

Nos últimos anos, cerca de dez mil pessoas, entre surfistas e turistas de todos os estados do Brasil, e até de fora do país, chegam neste período a São Domingos do Capim, cuja população é de cerca de 30 mil habitantes. O artista plástico Alex Fernandes Gomes veio de Brasília só para conferir a pororoca, que já ouve falar a muito tempo. "Eu vim aqui ver de pertinho esse fenômeno que é raro. Estou na expectativa", conta o artista.

 

A festividade em torno da pororoca incrementa a economia de São Domingos colocando o turismo e o comércio em alta, potencializando a vocação natural do município, voltada para o ecoturismo. Com uma bela orla que favorece a prática da canoagem, a pesca e a diversão, as belezas naturais são o atrativo maior do local, que possui áreas de preservação ambiental, corredeiras, igarapés, furos e praias formadas por bancos de areia.

 

Trilhas ecológicas e visitas a prédios históricos, como a capela de Nossa Senhora de Nazaré do Capim, estão na rota dos turistas, atraídos também pelos elementos singulares da cultura capimarense, como os contos orais e as lendas amazônicas, com destaque para as do boto, da cobra grande e dos três pretinhos.

 

Fenômeno - A Pororoca atrai olhares do mundo inteiro para esta modalidade radical de esporte, na qual os surfistas aventuram-se nas ondas violentas que se formam entre a localidade de Monte de Ouro e a Ilha do Toyo.

 

Nem todo ano, na época do festival, as ondas surpreendem, pois dependem da força das marés, formando-se somente nas fases da lua cheia e nova. O fenômeno ocorre desde setembro, mas atinge força máxima em março e abril, período conhecido como o final do inverno amazônico. "Normalmente ela (a pororoca) bate na lua cheia e só ‘dá' em mês com ‘erre', como setembro, março, abril... Em ano bissexto é ainda mais forte. O pessoal fala e a gente constata. Acho que em 2002 vi a onda chegar a seis metros", comentou Manoel Pedro Palheta, de 46 anos, morador em São Domingos.

 

Natural de Bujaru, Palheta fala baseado na sabedoria popular e na experiência de quem acompanha de perto o fenômeno. "É tudo muito rápido. Com a saída da lua hoje (véspera do campeonato), acredito que amanhã a pororoca chegue a dois metros e meio ou três metros", sugeriu.

 

O surfista Renato Spindola, de 19 anos e morador do município, também está otimista e almeja ficar "em cima da onda" neste campeonato - que este ano é municipal. "Ano passado a pororoca foi fraca, mas ontem a gente foi lá de moto e a onda deu boa por volta do meio dia. Hoje, mais ou menos meia hora deve dar onda legal, de um metro e pouco, o que ótimo porque a pororoca é diferente das outras ondas. Ela pode ser pequena como for, mas ela tem força, é longa e intensa", analisa.

 

Única mulher da equipe local, Criste Furtado pratica body board há mais de cinco anos, enfrentando as dificuldades da deficiência que possui em uma das pernas. Para ela, o prazer do esporte e a troca de experiência são estimulantes: "A gente aprende, mas também ensina os ‘macetes' para quem vem de fora. Aqui a onda bate só uma vez e tem que saber sentir. Tem que estar em uma posição estratégica".

 

Estrondo - Conhecido entre os indígenas como pororoca, o fenômeno advindo da força do encontro das águas significa estrondo em tupi guarani. Conta a história que os europeus, em fevereiro de 1500, comandados pelo espanhol Vicente Pizon, descobriram a pororoca quando as ondas agitaram seus navios e produziram sons amedrontadores. Era o encontro do Rio Amazonas com o Oceano Atlântico, na Bahia do Marajó.

 

A pororoca é conhecida pela elevação das águas do Rio Amazonas junto à foz (onde deságua), provocada pelo encontro das marés ou de correntes contrárias. É como se estas forças encontrassem um obstáculo que impedisse seu percursso natural. Quando ultrapassa esse obstáculo, as águas correm rio adentro com uma velocidade de 10 a 15 milhas por hora, subindo a uma altura média de 3 a 6 metros.

 

Como chegar? - Distante 136 km da capital paraense, o acesso a São Domingos do Capim pode ser feito via terrestre (1h40) ou fluvial, por meio do Rio Guamá, trajeto que dura em média 5 horas. Por terra, chegando a São Miguel do Guamá pela PA-127, os visitantes pegam a balsa que atravessa o Rio Guamá até chegar à sede do município.

 

Luciane Fiuza - Secom

 

Fotos: Cláudio Snatos - Secom

 

Fonte: http://www.agenciapara.com.br/exibe_noticias_new.asp?id_ver=60895
publicado por Luciane Barros Fiuza de Mello às 22:19

Março 29 2010

 

Ouvi dizer que são milagres

Noites com sol

Mas hoje eu sei não são miragens

Noites com sol

Posso entender o que diz a rosa

Ao rouxinol

Peço um amor que me conceda

Noites com sol

 

Onde só tem o breu

Vem me trazer o sol

Vem me trazer amor

Pode abrir a janela

Noites com sol e neblina

Deixa rolar nas retinas

Deixa entrar o sol

 

Livre será se não te prendem

Constelações

Então verás que não se vendem

Ilusões

Vem que eu estou tão só

Vamos fazer amor

Vem me trazer o sol

Vem me livrar do abandono

Meu coração não tem dono

Vem me aquecer nesse outono

Deixa o sol entrar

 

Pode abrir a janela

Noites com sol são mais belas

Certas canções são eternas

Deixa o sol entrar

 

(Noites com Sol - Flávio Venturini/Ronaldo Bastos)

publicado por Luciane Barros Fiuza de Mello às 04:07

Março 28 2010

 

 

Olhos pra te rever

Boca pra te provar

Noites pra te perder

Mapas pra te encontrar

 

Fotos pra te reter

Luas pra te esperar

Voz pra te convencer

Ruas pra te avistar

 

Calma pra te entender

Verbos pra te acionar

Luz pra te esclarecer

Sonhos pra te acordar

 

Taras pra te morder

Cartas pra te selar

Sexo pra estremecer

Contos pra te encantar

Silêncio pra te comover...

 

Música pra te alcançar...

Refrão pra enternecer...

E agora só falta você

 

Meus verbos sujeitos ao seu modo de me acionar

Meus verbos em aberto pra você me conjugar

 

Quero...vou...fui...não vi...voltei...

Mas sei que um dia de novo eu irei

 

(Verbos Sujeitos - Zelia Duncan)

 

publicado por Luciane Barros Fiuza de Mello às 15:52

Março 27 2010

publicado por Luciane Barros Fiuza de Mello às 19:59
Tags:

Março 27 2010

 

Tatuagens são marcas únicas e suas significações tem relação com a identidade de cada pessoa. Elas podem homenagear alguém, como as asas nas costas da minha amiga Yasmim, que rememoram uma amiga especial que partiu. Também podem expressar o temperamento ou o comportamento de uma pessoa como é o caso de uma conhecida que possui uma tatoo em seu punho esquerdo com o desenho de uma pimentinha (a cara dela... srsrsr). Tatuagens também registram o amor entre dois seres, como aquelas que têm os nomes ou o mesmo desenho marcado na pele de cada um...

Quando fiz essa tatoo, pensei em algo que me trouxesse boas energias, que tivesse um significado especial. O Yin Yang tem isso: representa energias opostas do universo que se complementam e se equilibram. É a representatividade chinesa do macro e do microcosmo: energias contidas no feminino e no masculino, no positivo e no negativo, na ordem e no caos...

publicado por Luciane Barros Fiuza de Mello às 12:22
Tags:

Março 25 2010

SOLISTAS DA CIA GUARÁ BALÉ-TEATRO

 

Ensaio fotográfico da Lu

publicado por Luciane Barros Fiuza de Mello às 21:54

Março 25 2010

publicado por Luciane Barros Fiuza de Mello às 02:06
Tags:

Março 25 2010

Ana Júlia entrega certificados e mais de R$ 2,7 milhões em microcréditos

24/03/2010 14:08

Da Redação - Secretaria de Comunicação

Jovens concluintes do Bolsa Trabalho e seus familiares, durante a solenidade de entrega de certificados
e de mais de R$ 2,7 milhões em microcrédito solidário. Foto: Cláudio Santos/Agência Pará

 

Mais de mil pessoas participaram, na manhã desta quarta-feira (24), da solenidade de entrega de 600 certificados do Bolsa Trabalho e de mais de 350 microcréditos solidários, no valor de R$ 7.840 reais cada um, num total de R$ 2,744 milhões, incentivo que o Governo do Estado agora amplia para os concluintes do programa de qualificação profissional para jovens. O Credpará, financiado pelo Banco do Estado do Pará (Banpará), é o instrumento apropriado para incentivar empreendimentos organizados pelos que estão excluídos do crédito bancário, dentro do que propõe a economia solidária. De um total de 600 microcréditos que devem ser entregues este ano, foram concedidos, hoje, 238 microcréditos para Belém e 118 para Ananindeua. A cerimônia ocorreu na sede do Hangar - Centro de Feiras e Convenções da Amazônia.

 

Proporcionar oportunidades para os jovens por meio do crédito e da qualificação, segundo a governadora Ana Júlia Carepa, é uma das prioridades do Governo Popular. "Eu desconheço outro Estado no Brasil que tenha um programa como o Bolsa Trabalho. Eu fiz esta opção que é o trabalho pelo social, para que todos tenham oportunidades. Eu priorizei este programa", enfatizou Ana Júlia, lembrando que driblou a crise econômica mundial, quando o Estado deixou de receber em torno de R$ 400 milhões de repasses federais em 2009. Ela disse que as perdas poderiam ter sido amenizadas se a Assembléia Legislativa já tivesse autorizado o crédito de R$ 366 milhões do governo federal, a exemplo de todas as demais unidades federativas, que já aprovaram e receberam o empréstimo do BNDES.

 

"Graças ao governo de Ana Júlia Carepa, já passaram de R$ 40 milhões os investimentos em qualificação profissional, só de recursos do Governo do Estado. Nunca se investiu tanto aqui para melhorar as vidas das pessoas", ressaltou Ivanise Gasparim, secretária de Estado de Trabalho, Emprego e Renda. Ela falou ainda que os investimentos do governo federal no Pará, nessa área, já ultrapassaram R$ 21 milhões nestes três anos.

 

"O curso me abriu várias portas e já estou trabalhando. Acho que quase 100% dos participantes estão satisfeitos. Agradeço a oportunidade e também à minha família. Estou muito feliz", disse Nélson Carlos Figueiredo, concluinte do curso de Edificações III, que recebeu das mãos da governadora o seu certificado, em nome dos demais concluintes.

 

A estudante universitária Jamille Amoras da Silva recebeu a carta de crédito de Ana Júlia, a quem ofereceu um artesanato fabricado por ela. Planos para o crédito a estudante já tem: pretende ampliar o trabalho de pintura em tecido, que desenvolve junto com a mãe desde os 13 anos. "Me sinto valorizada. Não esperava receber este incentivo agora, me pegou de surpresa. Pretendo aumentar a confecção e comprar o material: camisa, tecido e tintas", disse ela, já pensando nas vendas do período do Círio.

 

"Parabenizo a todos vocês. Esse esforço todo não teria êxito nenhum se não fosse a persistência de cada um para melhorar de vida", frisou Ana Júlia Carepa, ao lembrar que desde a época em que era vereadora ouvia de pais e mães de todo o Estado que os filhos, depois de concluirem o Ensino Médio, tinham dificuldade para conseguir se empregar. "Nada me emociona mais do que ver a consolidação do esforço de um jovem na busca por uma colocação no mercado", acrescentou a governadora, destacando que o Estado está ampliando e fortalecendo a parceria com o Sebrae (Serviço de Apoio às Micro e Pequenas Empresas), para dar mais suporte ao pequenos empreendedores.

 

Com juros bem abaixo do mercado, o Credpará concedido aos concluintes do Bolsa Trabalho deve ser pago em 12 meses. Desde que foi criado, o Programa Bolsa Trabalho, direcionado a jovens de 18 a 29 anos (que recebem uma bolsa auxílio mensal de R$ 70 reais), capacitou cerca de 63 mil jovens em todo o Estado, sendo que deste total mais de 18 mil já foram inseridos no mercado formal de trabalho. A meta é atender 120 mil jovens até o final de 2010.

 

CREDPARÁ - A economia popular ganhou força da lei no Estado quando a governadora Ana Júlia criou, através da Lei nº 7.309, a Política Estadual de Fomento à Economia Popular e Solidária no Pará, que institui o Conselho Estadual de Economia Popular e Solidária (CEEPS) e autoriza o Executivo a criar o Fundo Estadual de Fomento ao Desenvolvimento da Economia Popular Solidária.

 

Autogestão, divisão igualitária do lucro e participação democrática, princípios da economia solidária, se institucionalizam como políticas públicas no Pará. O microcrédito solidário do Banpará integra a política de desenvolvimento social que estimula empreendedores populares e os qualifica para dominar as ferramentas do mercado, do marketing e do desenvolvimento econômico. O CredPará tem sido a porta de entrada ao mercado de trabalho para o cidadão que vive na pobreza.

 

Luciane Fiuza - Secom

 

Fonte: http://www.pa.gov.br/noticia_interna.asp?id_ver=60532

publicado por Luciane Barros Fiuza de Mello às 01:24

mais sobre mim
Março 2010
Dom
Seg
Ter
Qua
Qui
Sex
Sab

1
2
3
4
5
6

7
8
9
11
13

16
17
18

21
23
24
26

30


pesquisar
 
subscrever feeds
blogs SAPO