No meu click: Rubem Meireles.
Há que se afinar o corpo até o último sempre. Exercer-se como instrumento capaz de receber a poesia do mundo. Poesia suspensa em rotação e translação. Movimentos moderados. Alinhavando dias e luares. Estações e colheitas. Minutos e milênios. Provisoriamente. (Bartolomeu Vaz Queiroz)