Simplesmente Lu

Janeiro 11 2007

Joca Vergo_ATorre1.jpg Joca Vergo_ATorre2.jpg

O trabalho do gaúcho Joca Vergo é reconhecido nacionalmente na área da dança contemporânea. Nos últimos anos, o "balé aéreo” é destaque em suas montagens coreográficas. O referido balé é aquele que desenha no ar formas inusitadas em coreografias compostas pelo tecido e pelo corpo do bailarino, em perfeita sincronicidade, trabalho que lembra o movimento dos trapezistas, com técnicas de rapel e de dança. O uso de outras linguagens artísticas nas concepções dos espetáculos de Vergo é uma característica marcante no seu trabalho, que mescla bem todas estas vertentes, acrescentando elementos cênicos que completam a leitura coreográfica.

 

Joca Vergo  já residiu por alguns meses no Pará, ministrando cursos, dançando, ganhando prêmios e fazendo amigos - ele foi escolhido o melhor coreógrafo de uma das edições do Festival Internacional de Dança da Amazônia (FIDA). Sou uma das amigas dessa figura talentosa e simpaticíssima. Além das qualidades que já ressaltei, lembrei que ele também possui o dom da oratória: recita poemas ou reproduz como ninguém a fala de famosos, como a imortal Isadora Duncan, a grande precursora da Dança Moderna no mundo. Vou pedir algumas dessas jóias para ele e publicarei aqui.  

 

Sucesso - O ano passado foi pleno de realizações para Joca Vergo. O bailarino participou de dois festivais na Colômbia, ganhou o troféu Açoiranos de Dança, foi contemplado com um prêmio de  intercâmbio concedido pelo Ministério da Cultura (Minc) e a Cia de Dança Joca Vergo foi a unica  selecionada pelo "Festival Palco Giratório na Região Sul".    

 

Única representante do Brasil no 8º Festival de Teatro Callejero de Messitas em El Colégio, ocorrido em outubro de 2006 na Colômbia, a companhia de Vergo apresentou a coreografia Fragmentos Personários. O espetáculo poético-musical é uma confraternização das artes cênicas que celebra as lembranças da vida de um palhaço veterano com poesia, teatro, música, dança e técnicas aéreas, numa cerimônia cheia de magia e emoção. São personagens que evocam um jogo abstrato de atitudes e sensações.

 

PS: Fotos de Vinícius Mariano. Do espetáculo “A Torre”, com a Cia de Dança Joca Vergo.

publicado por Luciane Barros Fiuza de Mello às 03:53
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JOCA: olá, amigo do Sul. Saudades de Porto Alegre também, do Pablo, da tua mamãe linda e da cidade gostosa. Venha mesmo, estamos aguardando. Beijos!!! Lu.
Luciane Fiuza de Mello a 23 de Janeiro de 2007 às 15:59

Queridos Amigos do Norte Brasileiro, aqui quem lhes fala é do sul do País . Luciana e Rubem só tenho lembraças lindas desta Bélem charmosa de Mangueiras e da Arquitetura Hermosa que permeia toda esta cidade , fora fala do calor humano que emana da família carinhosa de Rubem, tenho saudades de vocês , espero que em breve possamos nos ver e pronto , um beijo no coração amigos, Joca Vergo.
Joca Vergo a 23 de Janeiro de 2007 às 11:28

Isso mesmos. Tavez agora de novo por nosso intermédio? quem sabe? No mais, aguardo o contato dele. Bjs. Rubem.
Rubem a 13 de Janeiro de 2007 às 13:58

Oi Rubem, depois te passo o e-mail e o telefone dele. E eu lembro que tu fostes o responsável pela primeira vinda do Joca pra cá. Vocês se conheceram no festival da Gisele Santoro, em Brasília, não foi?!
Luciane Fiuza de Mello a 12 de Janeiro de 2007 às 21:02

Lú, gostaria de ter o contato do joca, pois fazem muito tempo que não o vejo. Bjs. Rubem. P.S.: Para quem não sabe, o Joca, esse grande artísta gaucho, veio para o nosso Belenzinho através de quem?
Rubem a 11 de Janeiro de 2007 às 19:02

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